"É obrigatório que o Programa Solar Térmico 2009, lançado pelo Governo em Março deste ano, continue mais um a dois anos", defende Carlos Campos, presidente da Associação Portuguesa da Indústria Solar (Apisolar).
O responsável considera que o fim dos incentivos ao solar térmico pode ditar a falência de muitas empresas e penalizar o crescimento do sector.
Sem os subsídios do governo ao solar térmico, "não será possível atingir as metas de produção de energia renovável previstas", sublinhou.
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