"Numa noite de Outubro, a entrada súbita de 400 MW (megawatts) de energia eólica - equivalente a uma central de gás natural - provocou um pequeno susto na rede eléctrica nacional. Não havia consumo para a oferta adicional que, por ser renovável e não armazenável, tem de entrar na infra-estrutura. Foi graças à interligação com Espanha que se resolveu o constrangimento na rede." contou Vítor Baptista, administrador da REN (Redes Energéticas Nacionais)
Em 2010, cada cliente terá de pagar 130,7 euros para sustentar o sobrecusto do regime especial de produção. Este é o prémio dado pelas tarifas à energia eólica, fotovoltaica e cogeração - a única que não é renovável. É um custo que não pára de subir, embora incorpore a não emissão de CO2.
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