A indústria de iluminação, especialmente a japonesa, desenvolve uma nova geração de lâmpada que deve movimentar o sector luminotécnico: trata-se da OLED (organic LED), feita por moléculas de carbono e hidrogênio, que emite luz ao receber uma carga eléctrica. Sua forma pode se adaptar a telas rígidas ou folhas maleáveis, tecidos ou mesmo tintas. "Será uma revolução", comenta Carlos Eduardo Uchôa Fagundes, presidente da Abilux (Associação Brasileira da Indústria de Iluminação).
Até à sua propagação, são as lâmpadas LED (lâmpadas de emissão de diodo) que ganham espaço no Brasil. Versátil, em função do seu pequeno tamanho e variação de cores, o produto já aparece em semáforos, telas de TV e iluminação decorativa.
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