Solar, mini-hídricas e eólico ‘offshore’ são as três áreas onde se projectam, a curto prazo, novas oportunidades.
O concurso fotovoltaico, lançado pelo Governo em Outubro, só ficará concluído na próxima segunda-feira, dois meses depois do prazo imposto pelo Ministério das Finanças, que pretendia contabilizar o encaixe financeiro da operação ainda nas contas públicas de 2010. O Governo prevê encaixar agora mais 20 milhões de euros de receita.
Em jogo esteve a atribuição de 150 megawatts (MW) de potência eléctrica, distribuídos por 75 lotes de 2 MW cada. Mas as dificuldades com que se debateram alguns concorrentes levaram à contratualização de apenas 52 lotes, que renderam aos cofres do Estado 86,5 milhões de euros.
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