Um relatório da Bloomberg New Energy Finance revela que o preço da eletricidade gerada a partir da energia eólica vai descer 12% nos próximos 5 anos como consequência de uma combinação de equipamentos mais baratos e ganhos na eficiência do que diz respeito à produção, o que fará com que a média dos Parques Eólicos compita ao mesmo nível com a produção das centrais a carvão, gás natural e nucleares.
Foram recentemente apresentados em Londres e Nova Iorque os resultados do mais recente estudo da Bloomberg News Energy Finance, que concluiu que a produção de eletricidade a partir de energia eólica tem vindo a tornar-se cada vez mais competitiva, aproximando-se da geração de energia elétrica a partir de combustíveis fósseis.
Esta evolução está a acontecer de tal forma que, nos próximos 5 anos, o preço da eletricidade proveniente do aproveitamento da energia elétrica diminuirá 12%, colocando-se ao nível da eletricidade gerada pelas centrais a carvão, gás natural, e nucleares.
21 de novembro de 2011
Apoios à eólica e solar já sofreram cortes na Europa
Alemanha, Dinamarca, Itália e Espanha são alguns dos países que já sofreram cortes na subsidiação das energias renováveis, face à necessidade de restringir custos que acabam por se repercutir nas tarifas pagas pelos consumidores.
Na Alemanha os cortes começaram a fazer-se sentir ainda em 2009 no sector do solar, tendo sido já anunciado que as tarifas negociadas para a indústria solar para 2012 poderiam ser suspensas. A Dinamarca também iniciou o processo de phase out em 2009 na energia eólica, com o propósito de favorecer outras fontes de energia, como a solar, hidrogénio ou biomassa. Em Itália, os subsídios para a energia solar projectada para o período de 2011 a 2013 deverão permanecer em vigor apenas para os sistemas instalados antes de 1 de junho de 2011. Na eólica, os cortes são da ordem dos 22 por cento, e têm efeito retroactivo, ou seja, aplicam-se a sistemas que também estão em operação. Uma medida que pode revelar-se fatal para a indústria renovável italiana.
Na Alemanha os cortes começaram a fazer-se sentir ainda em 2009 no sector do solar, tendo sido já anunciado que as tarifas negociadas para a indústria solar para 2012 poderiam ser suspensas. A Dinamarca também iniciou o processo de phase out em 2009 na energia eólica, com o propósito de favorecer outras fontes de energia, como a solar, hidrogénio ou biomassa. Em Itália, os subsídios para a energia solar projectada para o período de 2011 a 2013 deverão permanecer em vigor apenas para os sistemas instalados antes de 1 de junho de 2011. Na eólica, os cortes são da ordem dos 22 por cento, e têm efeito retroactivo, ou seja, aplicam-se a sistemas que também estão em operação. Uma medida que pode revelar-se fatal para a indústria renovável italiana.
Suecos procuram investidores e parceiros em Portugal
A Waves4Power, uma empresa sueca especializada na produção e comercialização de um sistema patenteado para produzir eletricidade a partir da energia das ondas a custo eficiente procura investidores e parceiros para crescer. A Absolicon, também da Suécia, mas focada na produção de eletricidade e água quente a partir do mesmo painel solar, quer deixar de ser uma pequena empresa de garagem para ser uma grande unidade internacional.
Para estas duas empresas, tal como para as outras seis unidades suecas de tecnologias limpas presentes no II Fórum luso-sueco de negócios sustentáveis, Portugal enquadra-se na sua estratégia de negócios e a Efacec, anfitriã do encontro, também.
Porquê? Porque "Portugal é um dos principais investidores europeus em energias renováveis", como se lê no prospeto do Swedish Trade Council (STC), organismo que combina capitais públicos e privados para apoiar a internacionalização das empresas suecas.
Para estas duas empresas, tal como para as outras seis unidades suecas de tecnologias limpas presentes no II Fórum luso-sueco de negócios sustentáveis, Portugal enquadra-se na sua estratégia de negócios e a Efacec, anfitriã do encontro, também.
Porquê? Porque "Portugal é um dos principais investidores europeus em energias renováveis", como se lê no prospeto do Swedish Trade Council (STC), organismo que combina capitais públicos e privados para apoiar a internacionalização das empresas suecas.
Angola: País tem recursos naturais para produção de energias alternativas
Angola tem importantes recursos naturais, que podem servir para produzir energias renováveis, apesar de ser um produtor de petróleo, afirmou o administrador da empresa portuguesa “N Energia”, Luís Marques.
De acordo com o responsável, que falava hoje sobre estratégias de investimentos de energia renováveis, no fórum de Tecnologias Comunicação e Multimédia, produzir petróleo e investir na energia renováveis constituem acções complementares.
Salientou que Angola possui muito mais do que a riqueza em recursos hídricos que proporcionam os importantes sistemas energéticos tradicionais.
Outras fontes para produção alternativa de energia, na óptica do prelector, são as grandes florestas (com as centrais de biomassa) e o recurso solar.
De acordo com o responsável, que falava hoje sobre estratégias de investimentos de energia renováveis, no fórum de Tecnologias Comunicação e Multimédia, produzir petróleo e investir na energia renováveis constituem acções complementares.
Salientou que Angola possui muito mais do que a riqueza em recursos hídricos que proporcionam os importantes sistemas energéticos tradicionais.
Outras fontes para produção alternativa de energia, na óptica do prelector, são as grandes florestas (com as centrais de biomassa) e o recurso solar.
Reino Unido procura projectos de tecnologia e energias renováveis
Mercado oferece oportunidades em sectores distintos e desafia a exploração de nichos. Economia é competitiva e pode facilitar ligação ao mercado asiático.
Há muito que Portugal conquistou os britânicos com o sabor adocicado do vinho do Porto, hoje uma referência mundial do que de melhor se faz no País. O Reino Unido é um dos grandes importadores, assim como um mercado crescente de destino dos têxteis portugueses.
À parte estes produtos tradicionais, o país quer mais de Portugal e em diferentes áreas, quer no âmbito das trocas comerciais quer do investimento directo estrangeiro (IDE). Osvaldo Tiferes, da área de International Business Development do Santander no Reino Unido, explica que "existe um interesse crescente em produtos de tecnologias de informação, matérias-primas e em mercados de nicho como o turismo de bem-estar". No caso do Investimento Directo Estrangeiro (IDE), o país oferece oportunidades para as empresas portuguesas no sector da construção, no tecnológico e nas energias renováveis".
Há muito que Portugal conquistou os britânicos com o sabor adocicado do vinho do Porto, hoje uma referência mundial do que de melhor se faz no País. O Reino Unido é um dos grandes importadores, assim como um mercado crescente de destino dos têxteis portugueses.
À parte estes produtos tradicionais, o país quer mais de Portugal e em diferentes áreas, quer no âmbito das trocas comerciais quer do investimento directo estrangeiro (IDE). Osvaldo Tiferes, da área de International Business Development do Santander no Reino Unido, explica que "existe um interesse crescente em produtos de tecnologias de informação, matérias-primas e em mercados de nicho como o turismo de bem-estar". No caso do Investimento Directo Estrangeiro (IDE), o país oferece oportunidades para as empresas portuguesas no sector da construção, no tecnológico e nas energias renováveis".
Combate à dependência das energias fósseis
O recurso a novas fontes de energia deverá ser o caminho para o mundo nos próximos anos.
José Sucena Paiva, professor catedrático do Instituto Superior Técnico, foi peremptório. A dependência energética do mundo face aos combustíveis fósseis é de tal ordem que não será fácil de combater nos próximos anos. Embora a Agência Internacional de Energia esteja a equacionar vários cenários, nomeadamente quanto ao volume de utilização da energia atómica e a aposta nas energias renováveis seja unânime, para Sucena Paiva o problema não é de fácil resolução. "O Mundo está de tal forma agarrado às energias fósseis que dificilmente as conseguirá largar", disse na conferência do Diário Económico.
O orador do X Fórum Energia traçou o cenário global do sector energético e a conclusão é óbvia: o mundo está em ebulição e o sector energético terá de se adaptar à nova realidade. Mas a mensagem é, quase, tranquilizadora. "Há energia suficiente para satisfazer a procura, mas é preciso encontrar soluções", disse o professor do IST.
José Sucena Paiva, professor catedrático do Instituto Superior Técnico, foi peremptório. A dependência energética do mundo face aos combustíveis fósseis é de tal ordem que não será fácil de combater nos próximos anos. Embora a Agência Internacional de Energia esteja a equacionar vários cenários, nomeadamente quanto ao volume de utilização da energia atómica e a aposta nas energias renováveis seja unânime, para Sucena Paiva o problema não é de fácil resolução. "O Mundo está de tal forma agarrado às energias fósseis que dificilmente as conseguirá largar", disse na conferência do Diário Económico.
O orador do X Fórum Energia traçou o cenário global do sector energético e a conclusão é óbvia: o mundo está em ebulição e o sector energético terá de se adaptar à nova realidade. Mas a mensagem é, quase, tranquilizadora. "Há energia suficiente para satisfazer a procura, mas é preciso encontrar soluções", disse o professor do IST.
IMPSA recebe empréstimo de US$ 150 milhões do BID para expansão de energia eólica na América Latina
A IMPSA, companhia de energia renovável, irá receber, por meio da subsidiária brasileira Wind Power Energia, um empréstimo de US$ 150 milhões do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) com o objetivo de financiar o plano de expansão de geração de energia eólica na América Latina.
O projeto visa construir quatro parques eólicos, sendo três no Brasil, com previsão de agregar 481 megawatts de capacidade instalada e um no Uruguai, que irá agregar 500 megawatts de capacidade de energia eólica na região até 2014.
O investimento total do programa é estimado em US$ 1,4 milhões e permitirá uma redução de aproximadamente 595.000 a 680.000 toneladas por ano de emissões de dióxidos de carbono.
O projeto visa construir quatro parques eólicos, sendo três no Brasil, com previsão de agregar 481 megawatts de capacidade instalada e um no Uruguai, que irá agregar 500 megawatts de capacidade de energia eólica na região até 2014.
O investimento total do programa é estimado em US$ 1,4 milhões e permitirá uma redução de aproximadamente 595.000 a 680.000 toneladas por ano de emissões de dióxidos de carbono.
Portugal registou maior produção de energia eólica de sempre no domingo
Portugal registou a maior produção diária de energia eólica de sempre no último domingo, por causa do forte vento que se fez sentir durante todo o dia.
"O muito vento registado em Portugal no fim-de-semana passado levou a que a produção diária de eólica ultrapassasse os 81 GWh no domingo, o que corresponde a 70% do consumo verificado nesse dia e uma utilização de 84 % da potência eólica ligada à rede", afirmou a REN - Redes Energéticas Nacionais.
"Ainda no domingo, às 04.30 horas, o valor da produção eólica atingiu 93% do consumo de energia eléctrica", acrescenta a nota, que explica que "esta forte produção eólica fez com que durante a madrugada de domingo, entre a 01.30 horas e as 08.00 horas, a produção em regime especial fosse superior ao consumo verificado em Portugal Continental".
"O muito vento registado em Portugal no fim-de-semana passado levou a que a produção diária de eólica ultrapassasse os 81 GWh no domingo, o que corresponde a 70% do consumo verificado nesse dia e uma utilização de 84 % da potência eólica ligada à rede", afirmou a REN - Redes Energéticas Nacionais.
"Ainda no domingo, às 04.30 horas, o valor da produção eólica atingiu 93% do consumo de energia eléctrica", acrescenta a nota, que explica que "esta forte produção eólica fez com que durante a madrugada de domingo, entre a 01.30 horas e as 08.00 horas, a produção em regime especial fosse superior ao consumo verificado em Portugal Continental".
Químicos teriam criado hidrogênio metálico
Dupla de pesquisadores alemães afirma ter realizado feito polêmico na química: criar hidrogênio metálico.
A substância teria grandes aplicações: na forma metálica, o hidrogênio seria bem mais denso que no seu estado normal, o que o tornaria um excelente combustível de foguetes e, possivelmente, um excelente condutor.
No entanto, segundo a Royal Society of Chemistry, os resultados obtidos por Mikhail Eremets e Ivan Troyan, do Instituto Max-Planck, estão sendo considerados muito polêmicos pela comunidade química.
Desde o final do século 19, pesquisadores indicam que seria possível transformar o hidrogênio em um metal – afinal, o elemento químico está no topo da coluna dos Metais Alcalinos na Tabela Periódica. Essa transformação se daria por meio de condições extremas de temperatura e pressão.
A substância teria grandes aplicações: na forma metálica, o hidrogênio seria bem mais denso que no seu estado normal, o que o tornaria um excelente combustível de foguetes e, possivelmente, um excelente condutor.
No entanto, segundo a Royal Society of Chemistry, os resultados obtidos por Mikhail Eremets e Ivan Troyan, do Instituto Max-Planck, estão sendo considerados muito polêmicos pela comunidade química.
Desde o final do século 19, pesquisadores indicam que seria possível transformar o hidrogênio em um metal – afinal, o elemento químico está no topo da coluna dos Metais Alcalinos na Tabela Periódica. Essa transformação se daria por meio de condições extremas de temperatura e pressão.
Emergentes, principalmente da Ásia, sustentam projeção de receita da GE
A General Electric Co. está mantendo a projeção de que o faturamento produzido pelas economias de mais rápida expansão no mundo — muitas delas na Ásia — vão crescer no próximo ano a taxas de dois dígitos, em média, apesar das nuvens que pairam sobre países da Europa Ocidental e Estados Unidos.
"Prevemos crescimento rápido, entre 13% e 15%, e estamos confortáveis com isso", disse John Rice, vice-presidente da GE, falando sobre os mercados emergentes sob sua supervisão como diretor-presidente da área global de crescimento e operações da GE. "Não temos visto nenhuma mudança significativa no fluxo de pedidos, nenhum cancelamento."
Rice disse que a China continua a caminho de bater as taxas de médias de crescimento de receitas globais da GE. Ele citou energia, saúde e aviação como "três negócios que vão indo muito bem na China." Ele também falou sobre a Mongólia, país no Norte da Ásia considerado como uma rica fonte de recursos, cuja economia está em crescimento. Segundo Rice, o país pode gerar algo como US$ 100 milhões em receitas para a GE (cuja sede é em Fairfiled, no Estado americano de Connecticut).
"Prevemos crescimento rápido, entre 13% e 15%, e estamos confortáveis com isso", disse John Rice, vice-presidente da GE, falando sobre os mercados emergentes sob sua supervisão como diretor-presidente da área global de crescimento e operações da GE. "Não temos visto nenhuma mudança significativa no fluxo de pedidos, nenhum cancelamento."
Rice disse que a China continua a caminho de bater as taxas de médias de crescimento de receitas globais da GE. Ele citou energia, saúde e aviação como "três negócios que vão indo muito bem na China." Ele também falou sobre a Mongólia, país no Norte da Ásia considerado como uma rica fonte de recursos, cuja economia está em crescimento. Segundo Rice, o país pode gerar algo como US$ 100 milhões em receitas para a GE (cuja sede é em Fairfiled, no Estado americano de Connecticut).
UE prepara-se para tornar detergentes da loiça menos agressivos para o Ambiente
Os Estados membros deram luz verde à redução drástica do uso de fósforo nos detergentes para lavar a loiça e assim evitar os tapetes de algas verdes que sufocam rios e lagos.
Uma proposta inicial da Comissão Europeia apenas previa a proibição do fósforo nos detergentes para lavar a roupa. Mas os Estados membros votaram nesta terça-feira no Comité dos Representantes Permanentes da União Europeia (UE) – órgão que presta assistência ao Conselho Europeu – por um alargamento da restrição aos detergentes para lavar a loiça.
Segundo o site Euroactiv, o objectivo da UE é travar o fenómeno da eutrofização, isto é, o excesso de nutrientes na água que pode levar à formação descontrolada de algas e à redução dos níveis de oxigénio na água.
Uma proposta inicial da Comissão Europeia apenas previa a proibição do fósforo nos detergentes para lavar a roupa. Mas os Estados membros votaram nesta terça-feira no Comité dos Representantes Permanentes da União Europeia (UE) – órgão que presta assistência ao Conselho Europeu – por um alargamento da restrição aos detergentes para lavar a loiça.
Segundo o site Euroactiv, o objectivo da UE é travar o fenómeno da eutrofização, isto é, o excesso de nutrientes na água que pode levar à formação descontrolada de algas e à redução dos níveis de oxigénio na água.
Bunker nazi transformado em central solar
Um gigantesco bunker nazi do tempo da II Guerra Mundial, que se encontra na cidade alemã de Hamburgo, vai ser transformado na maior central de energia solar da Europa.
A estrutura, com uma altura de novo andares, trata-se de um bloco de betão, com paredes de mais de 4 metros de grossura.
Durante a guerra, servia de abrigo a mais de 30 mil pessoas durante os bombardeamentos e tinha antiaéreas com capacidade de disparar 8 mil projécteis por minuto.
Segundo o «Daily Mail», o edifício está a ser revestido de painéis solares, que vão fornecer aquecimento a cerca de três mil lares.
A estrutura, com uma altura de novo andares, trata-se de um bloco de betão, com paredes de mais de 4 metros de grossura.
Durante a guerra, servia de abrigo a mais de 30 mil pessoas durante os bombardeamentos e tinha antiaéreas com capacidade de disparar 8 mil projécteis por minuto.
Segundo o «Daily Mail», o edifício está a ser revestido de painéis solares, que vão fornecer aquecimento a cerca de três mil lares.
EDP considerada empresa-modelo
A EDP Brasil, empresa do grupo EDP Energias de Portugal, é a única empresa do sector eléctrico eleita pelo Guia Exame de Sustentabilidade pela quarta vez consecutiva uma das 20 empresas-modelo em sustentabilidade.
O prémio, entregue em São Paulo, reconhece as empresas com as melhores estratégias, compromissos e práticas de sustentabilidade no País. A 12.ª edição recebeu este ano 224 inscrições na primeira fase. Apenas 158 passaram para a fase seguinte. Depois disso, restaram 39 companhias que foram analisadas por seis jurados até chegar à fase final da escolha das 20 empresas-modelo do ano de 2011.
A distinção da EDP é resultado da adopção dos conceitos de inovação e sustentabilidade como pilares fundamentais da estratégia de negócios. A inovação está presente na visão de todo o grupo e é tratada em várias dimensões: ambiental, económica e social. A EDP foi a primeira empresa brasileira a implementar um conceito que designou de «Inovabilidade», que promove a integração das políticas e práticas de inovação e sustentabilidade.
O prémio, entregue em São Paulo, reconhece as empresas com as melhores estratégias, compromissos e práticas de sustentabilidade no País. A 12.ª edição recebeu este ano 224 inscrições na primeira fase. Apenas 158 passaram para a fase seguinte. Depois disso, restaram 39 companhias que foram analisadas por seis jurados até chegar à fase final da escolha das 20 empresas-modelo do ano de 2011.
A distinção da EDP é resultado da adopção dos conceitos de inovação e sustentabilidade como pilares fundamentais da estratégia de negócios. A inovação está presente na visão de todo o grupo e é tratada em várias dimensões: ambiental, económica e social. A EDP foi a primeira empresa brasileira a implementar um conceito que designou de «Inovabilidade», que promove a integração das políticas e práticas de inovação e sustentabilidade.
14 de novembro de 2011
Austrália desenvolve turbina eólica mais eficiente e silenciosa
A Eco Whisper Turbine foi concebida e fabricada na Austrália. A turbina fornece mais energia, a partir da velocidade de vento, do que as turbinas convencionais. A produção energética anual chega a ser até 30% maior do que os modelos tradicionais. O desempenho varia de um local para outro.
Além do melhor desempenho, esta turbina elimina o ruído e a vibração das tradicionais turbinas eólicas de três lâminas e está revolucionando o mercado das pequenas turbinas eólicas com o seu design exclusivo e apelo estético conquistando o interesse do Governo australiano, que a nomeou como uma das melhores tecnologias limpas para um concurso de ideias inovadoras.
Além do melhor desempenho, esta turbina elimina o ruído e a vibração das tradicionais turbinas eólicas de três lâminas e está revolucionando o mercado das pequenas turbinas eólicas com o seu design exclusivo e apelo estético conquistando o interesse do Governo australiano, que a nomeou como uma das melhores tecnologias limpas para um concurso de ideias inovadoras.
5 incríveis estádios abastecidos por energia solar
O uso de energia renovável em arenas esportivas já é uma condição exigida pela Fifa para um país sediar a Copa do Mundo. A maior parte dos 12 estádios brasileiros que receberão jogos da competição em 2014 contemplam em seus novos projetos a instalação de alguma fonte de geração limpa. O Mané Garrincha, em Brasília, terá uma megaestrutura de painéis solares capaz de gerar energia suficiente para 1,4 mil residências por dia. Mesmo quem não está entre os gigantes-sede quer fazer bonito. O baiano Pituaçu deverá se tornar até o fim do ano, o primeiro estádio nacional a usar placas solares.
Nenhum deles, entretanto, irá tão longe, a ponto de funcionar totalmente por energia solar, como os estádios das próximas páginas. Eles não precisam se preocupar com a conta de luz no fim do mês, nem com um inconveniente apagão de energia no meio da tarde durante alguma partida de futebol, infortúnio vivido, só neste ano, ao menos quatro vezes pelo Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, no Rio. Autossuficientes em energia, os estádios solares que você vai conhecer a seguir dão um show de eficiência energética e podem servir de inspiração para o Brasil.
Nenhum deles, entretanto, irá tão longe, a ponto de funcionar totalmente por energia solar, como os estádios das próximas páginas. Eles não precisam se preocupar com a conta de luz no fim do mês, nem com um inconveniente apagão de energia no meio da tarde durante alguma partida de futebol, infortúnio vivido, só neste ano, ao menos quatro vezes pelo Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, no Rio. Autossuficientes em energia, os estádios solares que você vai conhecer a seguir dão um show de eficiência energética e podem servir de inspiração para o Brasil.
Espanhóis aproveitam energia das ondas
A Iberdrola acaba de anunciar a entrada em funcionamento do Pelamis 2. Um dispositivo que irá produzir energia elétrica a partir das ondas.
Esta experiência está a ser posta em prática na costa da Escócia, na zona de Leight, edimburgo, vai resultar na produção de eletricidade para 1500 pessoas.
O Pelamis 2, que surge na sequência do projeto Pelamis, lançado há mais de dois anos em Portugal, na Póvoa do Varzim, é promovido pela ScottishPower Renewables, uma subsidária da Iberdrola.
Recorde-se que o projeto Pelamis que ainda chegou a produzir eletricidade a partir das ondas do mar da Aguçadoura, na Póvoa do Varzim, acabou por ser recolhido depois de uma avaria mecânica, poucos meses depois de ter entrado em funcionamento.
Esta experiência está a ser posta em prática na costa da Escócia, na zona de Leight, edimburgo, vai resultar na produção de eletricidade para 1500 pessoas.
O Pelamis 2, que surge na sequência do projeto Pelamis, lançado há mais de dois anos em Portugal, na Póvoa do Varzim, é promovido pela ScottishPower Renewables, uma subsidária da Iberdrola.
Recorde-se que o projeto Pelamis que ainda chegou a produzir eletricidade a partir das ondas do mar da Aguçadoura, na Póvoa do Varzim, acabou por ser recolhido depois de uma avaria mecânica, poucos meses depois de ter entrado em funcionamento.
Uso de resíduos é aposta para geração de energia na Alemanha
Importantes centros de pesquisas da Alemanha perseguem a meta de desenvolver formas de gerar energia elétrica a partir de mecanismos limpos capazes de substituir a potência energética de complexos atômicos, que serão desligados pelo governo alemão até 2022.
A intenção é aumentar a potência instalada de 56,5 GW dos meios renováveis para 163,3 GW até 2050, segundo estimativa feita pelo Ministério do Meio Ambiente do país.
Ainda sem um valor total de investimentos, há planos de implantar novas turbinas eólicas no mar e na terra, expandir o uso de hidrelétricas, elevar a participação da geração de energia solar e iniciar uso da tecnologia geotérmica (nascentes de água quente, como os gêiseres, ou mesmo utilizando o calor do interior da crosta terrestre).
A intenção é aumentar a potência instalada de 56,5 GW dos meios renováveis para 163,3 GW até 2050, segundo estimativa feita pelo Ministério do Meio Ambiente do país.
Ainda sem um valor total de investimentos, há planos de implantar novas turbinas eólicas no mar e na terra, expandir o uso de hidrelétricas, elevar a participação da geração de energia solar e iniciar uso da tecnologia geotérmica (nascentes de água quente, como os gêiseres, ou mesmo utilizando o calor do interior da crosta terrestre).
Energia eólica do Brasil atrai a atenção do mercado internacional
Todos os olhos da indústria de energia eólica no mundo estão hoje voltados para o Brasil. A afirmação é de Jean-Paul Prates, diretor-presidente do Centro de Estratégias em Recursos Naturais e Energia (CERNE) e ex-secretário de energia do Rio Grande do Norte.
“Graças ao seu inédito sistema de leilões reversos (onde o menor preço ganha), o Brasil agora é onde se pratica o preço de energia eólica mais competitivo do mundo. Cerca de U$60/MWh, algo inimaginável até três anos atrás”, explica o executivo. “Países pioneiros neste tipo de geração renovável como a Dinamarca, o Canadá, a Alemanha, os EUA e a Espanha ainda rondam os U$120 a U$160/MWh. Por isso, todos os olhos desta indústria no mundo estão hoje voltados para o Brasil.”
“Graças ao seu inédito sistema de leilões reversos (onde o menor preço ganha), o Brasil agora é onde se pratica o preço de energia eólica mais competitivo do mundo. Cerca de U$60/MWh, algo inimaginável até três anos atrás”, explica o executivo. “Países pioneiros neste tipo de geração renovável como a Dinamarca, o Canadá, a Alemanha, os EUA e a Espanha ainda rondam os U$120 a U$160/MWh. Por isso, todos os olhos desta indústria no mundo estão hoje voltados para o Brasil.”
Espanha pretende gerar energia elétrica com sol do Saara
Um audacioso projeto do consórcio alemão Desertec se prepara para gerar energia através da luz solar no deserto do Saara e alimentar a demanda da Europa. Em 2012, os primeiros painéis solares deverão ser montados no deserto, e, se tudo correr dentro dos prazos, em 2015 a Espanha já terá boa parte de sua energia gerada no calor do Saara.
O deserto do Saara recebe em seis horas de energia solar o que o mundo todo consome em um ano inteiro. O plano é chegar em 2050 com uma rede de usinas e transmissão que alimente a Europa, o norte da África e o Oriente Médio.
Com investimentos de 400 bilhões de euros pelos próximos 38 anos, a ideia da Desertec é que, em 2050, ao menos 15% de toda a energia elétrica consumida na Europa seja gerada a partir do sol escaldante do deserto. E não é pouco: os painéis solares ainda são relativamente ineficientes e prover 15% da demanda de um continente inteiro e altamente industrializado é uma tarefa difícil.
O deserto do Saara recebe em seis horas de energia solar o que o mundo todo consome em um ano inteiro. O plano é chegar em 2050 com uma rede de usinas e transmissão que alimente a Europa, o norte da África e o Oriente Médio.
Com investimentos de 400 bilhões de euros pelos próximos 38 anos, a ideia da Desertec é que, em 2050, ao menos 15% de toda a energia elétrica consumida na Europa seja gerada a partir do sol escaldante do deserto. E não é pouco: os painéis solares ainda são relativamente ineficientes e prover 15% da demanda de um continente inteiro e altamente industrializado é uma tarefa difícil.
O dia em que as árvores deram energia elétrica
Folhas secas, ramos e troncos. Basicamente, usar a lenha não só para produzir calor, mas também para dar luz. A ideia não é nova, trata-se de usar um motor de combustão ligado a uma turbina que ao girar produz energia elétrica, mas curiosamente em Portugal dos cinco concursos mais recentes para a construção de centrais de biomassa (um deles no Algarve, em Monchique) nenhum teve interessados à altura.
"Acredito que tenha sido porque os produtores florestais, ao analisarem os valores de investimento e o preço a que lhes pagariam a energia elétrica, consideraram que o negócio não era interessante", analisa Miguel Nunes, engenheiro da ALGAR. A empresa é responsável pela recolha e valorização dos resíduos sólidos no Algarve e é um dos parceiros envolvidos num projeto comunitário - o PROFORBIOMED, desenvolvido em Portugal e outros cinco países mediterrânicos (Espanha, França, Itália, Grécia e Eslovénia).
"Acredito que tenha sido porque os produtores florestais, ao analisarem os valores de investimento e o preço a que lhes pagariam a energia elétrica, consideraram que o negócio não era interessante", analisa Miguel Nunes, engenheiro da ALGAR. A empresa é responsável pela recolha e valorização dos resíduos sólidos no Algarve e é um dos parceiros envolvidos num projeto comunitário - o PROFORBIOMED, desenvolvido em Portugal e outros cinco países mediterrânicos (Espanha, França, Itália, Grécia e Eslovénia).
Energia: Trajetória do aquecimento global pode ser limitada a 2ºC com políticas fortes - AIE
Sem novas políticas para travar o aquecimento global, a temperatura pode entrar na trajetória de subida de seis graus centígrados (6ºC), mas a adoção de medidas pode mudá-la para a dos 2ºC, alerta a Agência Internacional de Energia (AIE).
No seu relatório anual sobre as perspetivas mundiais para a energia, a AIE formula três cenários: um que se baseia na manutenção das políticas governamentais; outro que considera a concretização de intenções declaradas, designadamente os acordos das cimeiras de Copenhaga e Cancun; e um terceiro que admite uma forte ação política para limitar as alterações climáticas.
No seu relatório anual sobre as perspetivas mundiais para a energia, a AIE formula três cenários: um que se baseia na manutenção das políticas governamentais; outro que considera a concretização de intenções declaradas, designadamente os acordos das cimeiras de Copenhaga e Cancun; e um terceiro que admite uma forte ação política para limitar as alterações climáticas.
Gigante francês da energia condenado a multa de 1,5 milhões por espiar Greenpeace
A Justiça francesa condenou quinta-feira a Electricité de France (EDF) a pagar uma multa de 1,5 milhões de euros e decretou a prisão de dois funcionários por espionagem informática a computadores da organização ecologista Greenpeace.
O Tribunal de Nanterre, perto de Paris, condenou ainda a EDF a pagar à Greenpeace 500 mil euros de indemnização por danos.
O caso remonta a 2006 quando a EDF contratou a empresa de segurança Kargus Consultants para espiar membros da Greenpeace francesa que organizavam uma campanha contra um novo reactor que estava a ser construído em Flammanville, na costa da Normandia. Durante o julgamento, Thierry Lorho, director da Kargus, disse que a missão que lhe tinha sido confiada era clara – a EDF "queria entrar nos computadores da Greenpeace para antecipar as suas acções ligadas ao reactor nuclear", citou a agência AFP.
O Tribunal de Nanterre, perto de Paris, condenou ainda a EDF a pagar à Greenpeace 500 mil euros de indemnização por danos.
O caso remonta a 2006 quando a EDF contratou a empresa de segurança Kargus Consultants para espiar membros da Greenpeace francesa que organizavam uma campanha contra um novo reactor que estava a ser construído em Flammanville, na costa da Normandia. Durante o julgamento, Thierry Lorho, director da Kargus, disse que a missão que lhe tinha sido confiada era clara – a EDF "queria entrar nos computadores da Greenpeace para antecipar as suas acções ligadas ao reactor nuclear", citou a agência AFP.
SEAT revela o seu primeiro veículo 100% eléctrico
O primeiro automóvel eléctrico projectado, desenvolvido e fabricado em Espanha acaba de se tornar uma realidade, depois da SEAT ter apresentar o protótipo do Altea XL Electric Ecomotive, um veículo de propulsão totalmente eléctrica e zero emissões de CO2. Na ocasião, a marca espanhola do Grupo Volkswagen revelou ainda o novo protótipo de um veículo híbrido, o Leon TwinDrive Ecomotive.
Em comunicado, a SEAT revela ainda que vai ceder para testes várias unidades de ambos os modelos às Administrações Públicas da Catalunha e de Madrid, e a empresas e instituições para que os adicionem às suas frotas de veículos.
As viaturas testadas irão permitir a recolha de dados sobre a utilização dos automóveis e avaliá-los para que, a médio prazo, a SEAT fabrique veículos eléctricos em série.
Em comunicado, a SEAT revela ainda que vai ceder para testes várias unidades de ambos os modelos às Administrações Públicas da Catalunha e de Madrid, e a empresas e instituições para que os adicionem às suas frotas de veículos.
As viaturas testadas irão permitir a recolha de dados sobre a utilização dos automóveis e avaliá-los para que, a médio prazo, a SEAT fabrique veículos eléctricos em série.
Empresa de telefonia móvel na Nigéria vai opera com energia solar
A empresa de telefonia móvel "Bharti Airtel" anunciou o seu projeto de alimentar com energia solar um primeiro lote de 250 estações de base que funcionavam até aqui com gasolina.
A Airtel anunciou num comunicado em Lagos, quinta-feira, que estas estações de base serão alimentadas por E-site, uma nova solução de energia verde da empresa sueca, Flexenclosure.
« Realizada e fabricada pela Flexenclosure, um fornecedor especializado sueco de soluções energéticas verdes para os sítios de estações de base da rede principal, esta solução permite reduzir substancialmente o consumo em gasolina e as emissões do CO2 em relação aos sítios alimentados por diesel », segundo o comunicado.
A Airtel anunciou num comunicado em Lagos, quinta-feira, que estas estações de base serão alimentadas por E-site, uma nova solução de energia verde da empresa sueca, Flexenclosure.
« Realizada e fabricada pela Flexenclosure, um fornecedor especializado sueco de soluções energéticas verdes para os sítios de estações de base da rede principal, esta solução permite reduzir substancialmente o consumo em gasolina e as emissões do CO2 em relação aos sítios alimentados por diesel », segundo o comunicado.
Crescimento de consumo energético pode elevar em 20% as emissões de CO2
A Agência Internacional de Energia (AIE) divulgou uma projeção do aumento do consumo energético nos próximos 25 anos e como isso poderá influenciar o aumento das emissões dos gases de efeito estufa.
O estudo, divulgado na última quarta-feira, aponta que se não houver mudança das fontes energéticas atuais, o aumento do consumo pode elevar em 20% as emissões do CO2, um dos principais gases causadores do efeito estufa. Em consequência disso, o aumento na temperatura da Terra pode ser de 3,5ºC.
Para impedir que esse cenário se torne real, a AIE sugere investimentos pesados em fontes de energia alternativa. Para que a capacidade de produção renovável, que atualmente é de 13%, suba para 18%, seria necessário subsídio de US$ 250 bilhões durante os próximos 25 anos.
O estudo, divulgado na última quarta-feira, aponta que se não houver mudança das fontes energéticas atuais, o aumento do consumo pode elevar em 20% as emissões do CO2, um dos principais gases causadores do efeito estufa. Em consequência disso, o aumento na temperatura da Terra pode ser de 3,5ºC.
Para impedir que esse cenário se torne real, a AIE sugere investimentos pesados em fontes de energia alternativa. Para que a capacidade de produção renovável, que atualmente é de 13%, suba para 18%, seria necessário subsídio de US$ 250 bilhões durante os próximos 25 anos.
8 de novembro de 2011
TVs movidas a energia solar são enviadas a pastores em Xinjiang
Um total de 2.730 aparelhos de TV movidos a energia solar foi enviado a pastores da Sub-região de Hotan, na Região Autônoma Uigur de Xinjiang, noroeste da China, possibilitando a eles acesso a programas de TV.
Os televisores foram doados para aqueles sem acesso à eletricidade devido à alta altitude e ao complicado terreno planáltico da área, de acordo com a Administração Geral de Rádio, Cinema e Televisão (AGRCT) nesta terça-feira.
Equipado com células fotoelétricas, baterias e receptores de satélite, os aparelhos de TV podem receber 51 canais de televisão, incluindo 11 canais étnicos e nove canais de transmissão, a uma altitude superior a 3.500 metros.
Os televisores foram doados para aqueles sem acesso à eletricidade devido à alta altitude e ao complicado terreno planáltico da área, de acordo com a Administração Geral de Rádio, Cinema e Televisão (AGRCT) nesta terça-feira.
Equipado com células fotoelétricas, baterias e receptores de satélite, os aparelhos de TV podem receber 51 canais de televisão, incluindo 11 canais étnicos e nove canais de transmissão, a uma altitude superior a 3.500 metros.
Califórnia: Estado de emergência em central nuclear
Um incidente ocorrido na terça-feira na central nuclear de San Onofre, no sul do Estado americano da Califórnia, forçou as autoridades locais a decretarem estado de emergência nas instalações, mas as primeiras informações descartam que haja fuga de radiação.
A empresa eléctrica Southern California Edison, administradora da central, ainda não fez um pronunciamento oficial sobre os motivos do alerta. As notícias iniciais indicavam a possibilidade de um derrame de amoníaco, mas não de radiação ou de poluentes perigosos para a saúde humana.
O Departamento de Bombeiros do condado de Orange, região onde fica a central, confirmou ao jornal Los Angeles Times que as equipas de emergência da central procuravam soluções para o incidente.
A empresa eléctrica Southern California Edison, administradora da central, ainda não fez um pronunciamento oficial sobre os motivos do alerta. As notícias iniciais indicavam a possibilidade de um derrame de amoníaco, mas não de radiação ou de poluentes perigosos para a saúde humana.
O Departamento de Bombeiros do condado de Orange, região onde fica a central, confirmou ao jornal Los Angeles Times que as equipas de emergência da central procuravam soluções para o incidente.
China investirá em projeto bilionário de energia renovável no Lesoto
Lesoto, um dos países mais pobres da África Meridional, planeja construir parques hidrelétricos e eólicos no valor de 11 bilhões de euros com financiamento chinês, informou nesta terça-feira o site do jornal sul-africano 'Mail and Guardian'.
As autoridades acreditam que o projeto, que a publicação qualificou como o maior da África, sirva de incentivo para potencializar a economia deste país, onde quase metade de seus dois milhões de habitantes sobrevive com menos de um euro por dia.
'Graças a este projeto, nosso país pode passar de um dos menos desenvolvidos para se transformar em uma economia emergente', afirmou ao jornal Monyane Moleleki, ministro de Recursos Naturais de Lesoto.
As autoridades acreditam que o projeto, que a publicação qualificou como o maior da África, sirva de incentivo para potencializar a economia deste país, onde quase metade de seus dois milhões de habitantes sobrevive com menos de um euro por dia.
'Graças a este projeto, nosso país pode passar de um dos menos desenvolvidos para se transformar em uma economia emergente', afirmou ao jornal Monyane Moleleki, ministro de Recursos Naturais de Lesoto.
Investimentos em energia eólica colocam o Brasil em destaque
De acordo com projeções do Programa Ambiental da ONU os investimentos globais em energias renováveis devem alcançar US$ 240 bilhões em 2011, impulsionados principalmente pelas iniciativas no Brasil, China e Índia. Em 2009, os gastos com as energias limpas foram de US$ 162 bilhões. No ano passado, os investimentos oscilaram entre US$ 180 e 200 bilhões. O Brasil, no segmento de energias renováveis, tem condições de ampliar sua capacidade instalada, alcançar um modelo energético menos poluente e economicamente viável, desde que haja mais pesquisas e investimentos no setor.
Projeções do Plano Decenal de Energia (PDE) e do Plano Nacional de Energia (PNE), indicam que o Brasil, que atualmente dispõe de 115,6 gigawatts (GW) de capacidade instalada, deverá elevar a produção para 171 GW em 2020 e para 232 GW em 2030. A energia hidrelétrica continuará a ser o eixo de expansão da produção de eletricidade no país até 2030. Mas também haverá crescimento da eólica e da biomassa no período. Atualmente, no ranking global das energias limpas, o Brasil ocupa a sexta posição, com 45,9% da energia primária utilizada. Lembrando que 1GW pode atender uma cidade com 1,5 milhão de habitantes.
Projeções do Plano Decenal de Energia (PDE) e do Plano Nacional de Energia (PNE), indicam que o Brasil, que atualmente dispõe de 115,6 gigawatts (GW) de capacidade instalada, deverá elevar a produção para 171 GW em 2020 e para 232 GW em 2030. A energia hidrelétrica continuará a ser o eixo de expansão da produção de eletricidade no país até 2030. Mas também haverá crescimento da eólica e da biomassa no período. Atualmente, no ranking global das energias limpas, o Brasil ocupa a sexta posição, com 45,9% da energia primária utilizada. Lembrando que 1GW pode atender uma cidade com 1,5 milhão de habitantes.
Marrocos acolhe primeiro parque solar de uma rede que envolverá o Norte de África e Médio Oriente
Marrocos foi o país escolhido para o arranque do projeto Desertec, através do qual será construído uma grande rede de instalações solares e parques eólicos no norte de África e Médio Oriente. No total serão investidos 400 mil milhões de dólares para suprir 15% das necessidades energéticas da Europa em 2050.
A Desertec Industrial Iniciative (DII) é uma coligação de companhias que incluem E.ON, Siemens, Munich Re e Deutsche Bank.
A primeira fase do projeto terá início no próximo ano e envolverá a construção de um parque solar de 500 MW em Marrocos, perto da cidade Ouarzazate. Este parque com 12 quilómetros quadrados será, segundo Paul van Son CEO do DII, “um projeto de referência para provar aos investidores e decisores políticos da Europa e do Médio Oriente/Norte de África (MENA) que o Desertec não é um sonho", mas sim uma fonte de energia renovável viável para as próximas décadas.
A Desertec Industrial Iniciative (DII) é uma coligação de companhias que incluem E.ON, Siemens, Munich Re e Deutsche Bank.
A primeira fase do projeto terá início no próximo ano e envolverá a construção de um parque solar de 500 MW em Marrocos, perto da cidade Ouarzazate. Este parque com 12 quilómetros quadrados será, segundo Paul van Son CEO do DII, “um projeto de referência para provar aos investidores e decisores políticos da Europa e do Médio Oriente/Norte de África (MENA) que o Desertec não é um sonho", mas sim uma fonte de energia renovável viável para as próximas décadas.
Bélgica também abandona energia nuclear
Os principais partidos políticos da Bélgica acordaram um plano para encerrar as duas centrais nucleares do país mas ainda não lançaram uma data definitiva.
Atualmente está a ser formado um novo governo de coligação na Bélgica que pretende abandonar a energia nuclear.
A Bélgica tem sete reatores distribuídos por duas centrais nucleares localizadas em Doel, no norte e, em Tihange, no sul. Se se verificar que há fontes de energia alternativas suficientes para substituir a energia produzida pelos três reatores mais antigos, estes serão desativados até 2015.
Atualmente está a ser formado um novo governo de coligação na Bélgica que pretende abandonar a energia nuclear.
A Bélgica tem sete reatores distribuídos por duas centrais nucleares localizadas em Doel, no norte e, em Tihange, no sul. Se se verificar que há fontes de energia alternativas suficientes para substituir a energia produzida pelos três reatores mais antigos, estes serão desativados até 2015.
Japoneses procuram alternativas para economizar energia
Limitar o uso de aquecedores eléctricos, usar agasalhos e ingerir pratos quentes são as recomendações que o governo do Japão emitiu como parte da campanha nacional para economizar energia no Outono e no Inverno.
A iniciativa, em vigor até 31 de Março, também pede que a temperatura em casas e escritórios não passe dos 20 ºC, para consciencializar a população da necessidade de economizar electricidade face à possível escassez energética no Japão.
O arquipélago, ainda em plena crise nuclear pelo acidente de Fukushima Daiichi em Março, mantém parados cerca de 80% dos 54 reactores nucleares do país, por segurança e por revisões rotineiras, o que motivou a campanha para um consumo responsável de energia.
A iniciativa, em vigor até 31 de Março, também pede que a temperatura em casas e escritórios não passe dos 20 ºC, para consciencializar a população da necessidade de economizar electricidade face à possível escassez energética no Japão.
O arquipélago, ainda em plena crise nuclear pelo acidente de Fukushima Daiichi em Março, mantém parados cerca de 80% dos 54 reactores nucleares do país, por segurança e por revisões rotineiras, o que motivou a campanha para um consumo responsável de energia.
Energia: Governo aprova condições específicas da privatização da EDP
O Governo aprovou hoje em conselho de ministros as condições específicas para a venda direta, determinando um máximo e um mínimo de capital social.
Em comunicado, o Executivo refere que, através da venda direta, serão colocados no mercado "um máximo de 780.633.782 e um mínimo de 182.826.886 de ações nominativas, representativas de um máximo de 21,35 por cento e um mínimo de 5 por cento do capital social da EDP".
O Governo decidiu também a aprovação do caderno de encargos, no qual se estabelecem os termos e condições específicos a que obedece a venda direta, "bem como o processo a adotar para a alienação de ações no âmbito de cada operação que concretize a referida venda direta".
Em comunicado, o Executivo refere que, através da venda direta, serão colocados no mercado "um máximo de 780.633.782 e um mínimo de 182.826.886 de ações nominativas, representativas de um máximo de 21,35 por cento e um mínimo de 5 por cento do capital social da EDP".
O Governo decidiu também a aprovação do caderno de encargos, no qual se estabelecem os termos e condições específicos a que obedece a venda direta, "bem como o processo a adotar para a alienação de ações no âmbito de cada operação que concretize a referida venda direta".
Renováveis poupam €16,4 milhões à Madeira
O presidente do Conselho de Administração da Empresa de Eletricidade da Madeira (EEM) afirmou hoje que a região poupou "16,4 milhões de euros na importação de fuelóleo para produção de energia elétrica", devido ao uso das renováveis.
Em declarações à Lusa, Rui Rebelo disse que, nos primeiros nove meses do ano, a Madeira conseguiu ainda reduzir em "111.225 toneladas, a emissão de CO2, o que representou uma economia de 1,6 milhões de euros de licenças".
Acrescentou que nos três primeiros trimestres do ano "a produção de energia, a partir de fontes renováveis, atingiu os 186,3 Gwh", o que, de acordo com o responsável, permitiu que, em 2010, "a contribuição das energias renováveis no total da produção de eletricidade atingisse 26 por cento".
Em declarações à Lusa, Rui Rebelo disse que, nos primeiros nove meses do ano, a Madeira conseguiu ainda reduzir em "111.225 toneladas, a emissão de CO2, o que representou uma economia de 1,6 milhões de euros de licenças".
Acrescentou que nos três primeiros trimestres do ano "a produção de energia, a partir de fontes renováveis, atingiu os 186,3 Gwh", o que, de acordo com o responsável, permitiu que, em 2010, "a contribuição das energias renováveis no total da produção de eletricidade atingisse 26 por cento".
Ministério da Economia garante que vai usar 80% das receitas climáticas em renováveis
Pelo menos 80% das receitas das licenças de dióxido de carbono (CO2) do sector eléctrico serão usadas para compensar os sobrecustos da produção de energia renovável, garante o Ministério da Economia, considerando que a Quercus “está mal informada”.
Numa nota de imprensa, o Ministério da Economia e do Emprego esclarece que “vai usar pelo menos 80 por cento das receitas das licenças de CO2 apenas do sector eléctrico para compensar parcialmente os sobrecustos futuros na tarifa, decorrentes do aproveitamento das energias renováveis, e desta forma, colocar a energia ao serviço da economia e das famílias portuguesas”.
Esta manhã, a Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza denunciou que o Ministério da Economia se está a preparar para gastar as receitas do comércio europeu de licenças de emissão – estimadas em 2,1 mil milhões de euros entre 2013 e 2020 – para cobrir os défices tarifários das termoeléctricas.
Numa nota de imprensa, o Ministério da Economia e do Emprego esclarece que “vai usar pelo menos 80 por cento das receitas das licenças de CO2 apenas do sector eléctrico para compensar parcialmente os sobrecustos futuros na tarifa, decorrentes do aproveitamento das energias renováveis, e desta forma, colocar a energia ao serviço da economia e das famílias portuguesas”.
Esta manhã, a Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza denunciou que o Ministério da Economia se está a preparar para gastar as receitas do comércio europeu de licenças de emissão – estimadas em 2,1 mil milhões de euros entre 2013 e 2020 – para cobrir os défices tarifários das termoeléctricas.
Brasil deve continuar a apostar em energias renováveis, apesar das descobertas de petróleo
O Brasil precisa de continuar a desenvolver uma matriz energética verde, apesar das recentes descobertas de reservas de petróleo no pré-sal brasileiro, disse hoje José Miranda Formigli, gestor executivo da área de Exploração e Produção da Petrobras.
Para o responsável, o Brasil jamais poderá transformar-se num país dependente do petróleo, mas também não pode abrir mão dos benefícios que a indústria petrolífera poderá gerar para a economia do país como um todo.
Formigli considerou que o setor do petróleo deve ser encarado como uma oportunidade para impulsionar outras atividades, citando como exemplo o caso da Noruega, cujas "bandeiras ecológicas fortes" não intimidaram a indústria petrolífera, que permitiu ao país alcançar o topo no ranking de desenvolvimento humano.
Para o responsável, o Brasil jamais poderá transformar-se num país dependente do petróleo, mas também não pode abrir mão dos benefícios que a indústria petrolífera poderá gerar para a economia do país como um todo.
Formigli considerou que o setor do petróleo deve ser encarado como uma oportunidade para impulsionar outras atividades, citando como exemplo o caso da Noruega, cujas "bandeiras ecológicas fortes" não intimidaram a indústria petrolífera, que permitiu ao país alcançar o topo no ranking de desenvolvimento humano.
Olhão: Câmara aposta em energias renováveis
A Câmara de Olhão quer diminuir a dependência de combustíveis fósseis, economizar nos gastos energéticos e para isso está a apostar na instalação de energias renováveis em equipamentos municipais, anunciou hoje a autarquia.
A medida prevê a captação de energia solar nas piscinas municipais, no auditório, na biblioteca e em escolas, possibilitando uma recuperação a médio prazo do investimento realizado e permitindo, depois das estruturas todas pagas, uma poupança anual na ordem dos 21 mil euros, disse à Lusa o responsável pela manutenção dos equipamentos da câmara, Laranjo Martins.
“A aposta na vertente solar possibilita uma recuperação do investimento relativamente rápida, em cerca de 6 a 7 anos, promovendo igualmente a redução da dependência dos combustíveis fósseis e consequente redução dos gases poluentes. Desta maneira o município consegue, de uma forma ambientalmente limpa, economizar consideravelmente nos gastos com energia”, justificou.
A medida prevê a captação de energia solar nas piscinas municipais, no auditório, na biblioteca e em escolas, possibilitando uma recuperação a médio prazo do investimento realizado e permitindo, depois das estruturas todas pagas, uma poupança anual na ordem dos 21 mil euros, disse à Lusa o responsável pela manutenção dos equipamentos da câmara, Laranjo Martins.
“A aposta na vertente solar possibilita uma recuperação do investimento relativamente rápida, em cerca de 6 a 7 anos, promovendo igualmente a redução da dependência dos combustíveis fósseis e consequente redução dos gases poluentes. Desta maneira o município consegue, de uma forma ambientalmente limpa, economizar consideravelmente nos gastos com energia”, justificou.
Futura capital da Guiné Equatorial projetada por atelier português
A futura capital da Guiné Equatorial será uma cidade totalmente nova desenvolvida pelo atelier de arquitetura português Ideias do Futuro. Segundo este gabinete esta será a primeira capital mundial a depender apenas de energias renováveis.
A futura capital da Guiné Equatorial, denominada Djibloho será uma cidade planeada de raíz. O presidente Teodoro Obiang Nguema Mbasogo foi o grande impulsionador deste projeto.
Djibloho foi desenvolvida pelo atelier de arquitectura português Ideias do Futuro. Esta cidade será “um novo polo de atração da população” e terá cerca de 160 mil habitantes distribuídos por 8150 hectares.
A futura capital da Guiné Equatorial, denominada Djibloho será uma cidade planeada de raíz. O presidente Teodoro Obiang Nguema Mbasogo foi o grande impulsionador deste projeto.
Djibloho foi desenvolvida pelo atelier de arquitectura português Ideias do Futuro. Esta cidade será “um novo polo de atração da população” e terá cerca de 160 mil habitantes distribuídos por 8150 hectares.
2 de novembro de 2011
Galp pode começar a produzir em Moçambique em 2016
CEO da Galp Energia acredita que "para grandes e bons projectos não faltam fontes de financiamento", mostrando-se optimista quanto à exploração de gás natural naquele país africano.
A Galp Energia poderá começar a produzir gás natural em Moçambique em 2016, admitiu o presidente da petrolífera Manuel Ferreira de Oliveira, para quem aquele país "poderá ser uma pérola do Pacífico no sentido económico".
"Poderemos estar a produzir gás e a gerar ‘cash flow’ entre 2016 e 2018", afirmou Ferreira de Oliveira após a apresentação dos resultados financeiros da Galp, com a ressalva de que o início efectivo da produção dependerá de muitas variáveis, bem como o investimento, que envolverá milhares de milhões de euros.
A Galp Energia poderá começar a produzir gás natural em Moçambique em 2016, admitiu o presidente da petrolífera Manuel Ferreira de Oliveira, para quem aquele país "poderá ser uma pérola do Pacífico no sentido económico".
"Poderemos estar a produzir gás e a gerar ‘cash flow’ entre 2016 e 2018", afirmou Ferreira de Oliveira após a apresentação dos resultados financeiros da Galp, com a ressalva de que o início efectivo da produção dependerá de muitas variáveis, bem como o investimento, que envolverá milhares de milhões de euros.
Apple prepara mega central eléctrica solar
A Apple vai construir, num terreno com cerca de 70 hectares em Maiden, nos Estados Unidos, uma gigantesca central eléctrica solar. A informação está a ser veiculada por vários media globais, mas teve origem, curiosamente, no pequeno site local Charlotte Observer.
De acordo com o site, a central solar será instalada perto do data center da empresa, na Carolina do Norte, sendo que a Apple terá já pedido às autoridades locais para reformular os tais 70 hectares de terreno.
O projecto está a ser desenvolvido com o nome de código Project Dolphin Solar Farm, mas a Apple recusou-se sempre a comentar qualquer informação. O data center da Apple em Maiden ocupa cerca de 500m2, tendo custado mais de €720 milhões (R$ 1,76 mil milhões).
De acordo com o site, a central solar será instalada perto do data center da empresa, na Carolina do Norte, sendo que a Apple terá já pedido às autoridades locais para reformular os tais 70 hectares de terreno.
O projecto está a ser desenvolvido com o nome de código Project Dolphin Solar Farm, mas a Apple recusou-se sempre a comentar qualquer informação. O data center da Apple em Maiden ocupa cerca de 500m2, tendo custado mais de €720 milhões (R$ 1,76 mil milhões).
Projeto prevê instalação de placas fotovoltaicas em comunidades amazônicas
A 6ª Feira Internacional da Amazônia (Fiam), em Manaus, apresentou na última quarta-feira (26) projetos de soluções energéticas que prevêem a implantação de energia solar fotovoltaica em 12 comunidades do Amazonas.
O projeto será inicialmente implantado em Parintins, no interior do estado. Nesta fase de teste, cada casa deve ganhar um teto solar. Posteriormente, o modelo será instalado em outras regiões amazônicas.
"Buscamos projetos que tenham aplicações sustentáveis na Amazônia e para isso, estamos fazendo o projeto que utiliza o sistema fotovoltaico no interior. São localidades difíceis de atender até mesmo levando óleo diesel", explica o engenheiro da empresa Amazonas Energia, José Carlos Medeiros.
O projeto será inicialmente implantado em Parintins, no interior do estado. Nesta fase de teste, cada casa deve ganhar um teto solar. Posteriormente, o modelo será instalado em outras regiões amazônicas.
"Buscamos projetos que tenham aplicações sustentáveis na Amazônia e para isso, estamos fazendo o projeto que utiliza o sistema fotovoltaico no interior. São localidades difíceis de atender até mesmo levando óleo diesel", explica o engenheiro da empresa Amazonas Energia, José Carlos Medeiros.
EUA avançam com auditoria aos empréstimos para energias limpas
O governo norte-americano vai avançar com uma auditoria independente aos empréstimos concedidos para as energias limpas, depois da falência de uma empresa de painéis solares que beneficiou de mais de 500 milhões de dólares (353 milhões de euros) do erário público.
Segundo a agência AFP, o 'braço direito' do presidente Barack Obama, o secretário-geral da Casa Branca, William Daley, confiou a um alto-responsável do Departamento do Tesouro, Herb Allison, «a análise independente ao conjunto de empréstimos acordados pelo Departamento de Energia».
Segundo a agência AFP, o 'braço direito' do presidente Barack Obama, o secretário-geral da Casa Branca, William Daley, confiou a um alto-responsável do Departamento do Tesouro, Herb Allison, «a análise independente ao conjunto de empréstimos acordados pelo Departamento de Energia».
EDP Renováveis deve chegar à liderança de mercado na Polónia em 2012
Luis Adão da Fonseca, Chief Business Development Officer da EDP Renováveis aproveitou hoje a presença na conferência promovida pelo Negócios sobre as oportunidades da Polónia para anunciar um investimento de 300 milhões de euros que deverá conduzir a empresa á liderança de mercado no próximo ano.
Serão trezentos os milhões que a EDP Renováveis investirá na Polónia no próximo ano. O montante fará com que a empresa chegue à liderança de mercado naquele país (neste momento a quota de mercado da EDP Renováveis naquele país é de 20%).
“Queremos ser líderes na maioria, senão em todos os países onde estamos”, referiu Luis Adão da Fonseca. “Os nossos concorrentes na Polónia estão em mais de 20 países. Nós só estamos em 11. Porque queremos ser líderes em todos”, adiantou o responsável da empresa.
Serão trezentos os milhões que a EDP Renováveis investirá na Polónia no próximo ano. O montante fará com que a empresa chegue à liderança de mercado naquele país (neste momento a quota de mercado da EDP Renováveis naquele país é de 20%).
“Queremos ser líderes na maioria, senão em todos os países onde estamos”, referiu Luis Adão da Fonseca. “Os nossos concorrentes na Polónia estão em mais de 20 países. Nós só estamos em 11. Porque queremos ser líderes em todos”, adiantou o responsável da empresa.
Samsung aposta na energia solar em escolas africanas
A Samsung criou uma escola no continente africano, mais concretamente na África do Sul, com o lançamento da primeira escola a Energia Solar com Internet, na Academia de Engenharia da Samsung, em Boksburg.
No blogue da Samsung Tomorrow, a Samsung referiu que «a exclusividade de uma sala de aula com energia solar, móvel e completamente independente que vai gerar energia para ajudar numa maior acessibilidade à educação e a uma maior ligação através de África».
A escola é um contentor com cerca de 12 metros, que pode ser transportado facilmente, é auto-suficiente e não necessita de mais nada senão sol para funcionar, a sala de aula pode ser colocada nas áreas rurais mais remotas e onde não exista energia eléctrica.
A sala de aula pode albergar até 21 alunos, tem um quadro electrónico com 50 polegadas e uma grande variada de produtos Samsung, desde notebooks, netbooks e mesmo tablets Galaxy que foram optimizados para trabalhar através da energia solar.
No blogue da Samsung Tomorrow, a Samsung referiu que «a exclusividade de uma sala de aula com energia solar, móvel e completamente independente que vai gerar energia para ajudar numa maior acessibilidade à educação e a uma maior ligação através de África».
A escola é um contentor com cerca de 12 metros, que pode ser transportado facilmente, é auto-suficiente e não necessita de mais nada senão sol para funcionar, a sala de aula pode ser colocada nas áreas rurais mais remotas e onde não exista energia eléctrica.
A sala de aula pode albergar até 21 alunos, tem um quadro electrónico com 50 polegadas e uma grande variada de produtos Samsung, desde notebooks, netbooks e mesmo tablets Galaxy que foram optimizados para trabalhar através da energia solar.
Tecnologia à base de energia Solar contra poluentes
A Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou que 2,6 bilhões de pessoas no mundo vivem sem acesso a saneamento adequado. O alerta foi dado por ocasião do lançamento do programa “Saneamento Sustentável: Cinco Anos até 2015”, em junho último, cuja proposta é acelerar a redução pela metade da quantidade de pessoas sem acessos a saneamento básico, reconhecido pela ONU como um direito humano.
Nesse sentido, pesquisas como a desenvolvida pelo grupo de Fotoeletroquímica & Conversão de Energia, coordenado pela professora Cláudia Longo, do Instituto de Química (IQ) da Unicamp, ganham destaque. O trabalho resultou no desenvolvimento da tecnologia “Sistema para purificação de água que utiliza energia solar e eletrodo de TiO2 nanocristalino para destruir poluentes”, que tem pedido de patente depositado pela Agência de Inovação Inova Unicamp junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) e traz uma alternativa sustentável, viável economicamente e altamente eficiente, para eliminar poluentes orgânicos da água.
Nesse sentido, pesquisas como a desenvolvida pelo grupo de Fotoeletroquímica & Conversão de Energia, coordenado pela professora Cláudia Longo, do Instituto de Química (IQ) da Unicamp, ganham destaque. O trabalho resultou no desenvolvimento da tecnologia “Sistema para purificação de água que utiliza energia solar e eletrodo de TiO2 nanocristalino para destruir poluentes”, que tem pedido de patente depositado pela Agência de Inovação Inova Unicamp junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) e traz uma alternativa sustentável, viável economicamente e altamente eficiente, para eliminar poluentes orgânicos da água.
Bélgica confirma que irá abandonar a energia nuclear a partir de 2015
Os negociadores que trabalham na formação de um novo governo na Bélgica confirmaram neste domingo que chegaram a um acordo para que o país abandone a energia nuclear a partir de 2015, embora não tenham divulgado um calendário para o fechamento das centrais.
Após dois dias de discussões intensas, os negociadores, sob a liderança de Elio Di Rupo - presidente do partido socialista francófono encarregado de formar o futuro governo, e provável premier a partir de novembro -, confirmaram um princípio de acordo para o fechamento das sete centrais nucleares que funcionam no país, como previa uma lei de 2003.
Após dois dias de discussões intensas, os negociadores, sob a liderança de Elio Di Rupo - presidente do partido socialista francófono encarregado de formar o futuro governo, e provável premier a partir de novembro -, confirmaram um princípio de acordo para o fechamento das sete centrais nucleares que funcionam no país, como previa uma lei de 2003.
Eletricidade: Quotas para micro e miniprodução podem ser revistas para compensar desequilíbrios do mercado - APISOLAR
A presidente da Associação Portuguesa da Indústria Solar (APISOLAR) afirmou hoje que o Governo admite rever as quotas atribuídas aos micro e miniprodutores de eletricidade com base em energia fotovoltaica para equilibrar a procura e a oferta.
Maria João Rodrigues falou à Lusa após uma reunião no ministério da Economia e sublinhou que "houve alguma abertura" para acompanhar o impacto da redução da capacidade anual instalada atribuída à microgeração.
"Se houver um grande desequilíbrio entre a oferta e a procura pode haver uma reafetação de quotas", entre a micro (produtores domésticos) e miniprodução (fábricas e empresas).
Maria João Rodrigues falou à Lusa após uma reunião no ministério da Economia e sublinhou que "houve alguma abertura" para acompanhar o impacto da redução da capacidade anual instalada atribuída à microgeração.
"Se houver um grande desequilíbrio entre a oferta e a procura pode haver uma reafetação de quotas", entre a micro (produtores domésticos) e miniprodução (fábricas e empresas).
Venezuela/Portugal: Ministros analisam cooperação bilateral
A Venezuela e Portugal estão a discutir estratégias de cooperação bilateral nas áreas de energia (petróleo, eólica e eletricidade), infraestruturas, agroalimentar, habitação social, saúde e naval, anunciou hoje o ministério venezuelano do Poder Popular para as Relações Exteriores (MRE).
"No encontro que mantêm as delegações da Venezuela e Portugal na 'Casa Amarela António José de Sucre' (sede do ministro de Relações Exteriores, Nicolás Maduro) se instalaram oito mesas de trabalho com a finalidade de abordar temas de interesse comum", adianta o MRE, em comunicado divulgado em Caracas.
"No encontro que mantêm as delegações da Venezuela e Portugal na 'Casa Amarela António José de Sucre' (sede do ministro de Relações Exteriores, Nicolás Maduro) se instalaram oito mesas de trabalho com a finalidade de abordar temas de interesse comum", adianta o MRE, em comunicado divulgado em Caracas.
25 de outubro de 2011
Orçamento de Estado 2012 - Investimentos em renováveis reavaliados ainda este ano
A proposta de Orçamento de Estado para 2012 prevê revisão dos objectivos da Estratégia Nacional para a Energia, com o objectivo de elaborar «uma nova política energética mais equilibrada e sustentável».
E reitera uma aposta forte na eficiência energética, na reavaliação de novos investimentos em energias renováveis – a ser feita ainda este ano – , assim como a revitalização das ESCOS e a «implementação efectiva» do programa Eco.AP.
De acordo com o documento, irão ainda ser reforçadas as medidas de eficiência energética no sector residencial, transportes e iluminação pública, que irão ser estabelecidas entre o último trimestre de 2011 e o primeiro de 2012.
E reitera uma aposta forte na eficiência energética, na reavaliação de novos investimentos em energias renováveis – a ser feita ainda este ano – , assim como a revitalização das ESCOS e a «implementação efectiva» do programa Eco.AP.
De acordo com o documento, irão ainda ser reforçadas as medidas de eficiência energética no sector residencial, transportes e iluminação pública, que irão ser estabelecidas entre o último trimestre de 2011 e o primeiro de 2012.
Comprar energia em grupo poupa entre 6% e 15% às metalurgias
As empresas de metalurgia e metalomecânica estimam que estejam a poupar entre 6% e 15% na factura energética, desde que, no início do ano, começaram a comprar electricidade em grupo.
“Numa das empresas, a poupança, segundo sabemos, foi de 30 mil euros anuais”, disse ao Negócios a directora-geral da associação do sector (AIMMAP), Mafalda Gramaxo, acrescentando que estão envolvidas nesta “cooperativa” 57 empresas.
O contrato com este grupo de empresas foi ganho pela Galp Power para os maiores consumidores de média tensão, com gastos de mais de 5 gigawatts, e na baixa tensão especial com consumos até 5 gigawatts. Já a Endesa ficou com os contratos de média tensão. A_EDP e a Gas Fenosa foram convidadas a participar no concurso, tal como a Iberdrola, mas esta última não apresentou nenhuma proposta.
“Numa das empresas, a poupança, segundo sabemos, foi de 30 mil euros anuais”, disse ao Negócios a directora-geral da associação do sector (AIMMAP), Mafalda Gramaxo, acrescentando que estão envolvidas nesta “cooperativa” 57 empresas.
O contrato com este grupo de empresas foi ganho pela Galp Power para os maiores consumidores de média tensão, com gastos de mais de 5 gigawatts, e na baixa tensão especial com consumos até 5 gigawatts. Já a Endesa ficou com os contratos de média tensão. A_EDP e a Gas Fenosa foram convidadas a participar no concurso, tal como a Iberdrola, mas esta última não apresentou nenhuma proposta.
Galp descobre grande reserva de gás natural em Moçambique
A Galp Energia anunciou hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários "uma descoberta de gás natural de grande dimensão", no 'offshore' de Moçambique.
"A Galp Energia, parceira do consórcio para a exploração da Área 4 na bacia de Rovuma, no offshore de Moçambique, anuncia uma descoberta de gás natural de grande dimensão no prospecto Mamba South 1, localizado naquela área", anunciou a empresa.
O poço de descoberta encontrou um total de 212 metros de reservatório de gás natural, em areias oligocénicas de elevada qualidade, acrescenta o comunicado da petrolífera.
"A Galp Energia, parceira do consórcio para a exploração da Área 4 na bacia de Rovuma, no offshore de Moçambique, anuncia uma descoberta de gás natural de grande dimensão no prospecto Mamba South 1, localizado naquela área", anunciou a empresa.
O poço de descoberta encontrou um total de 212 metros de reservatório de gás natural, em areias oligocénicas de elevada qualidade, acrescenta o comunicado da petrolífera.
Geração eólica na América do Norte deve dobrar em seis anos
De acordo com um novo relatório da consultoria Pike Research, que realiza pesquisas sobre o mercado mundial de tecnologia limpa, a capacidade eólica total instalada na América do Norte mais do que duplicará nos próximos seis anos, passando de cerca de 53 mil megawatts em 2011 para quase 126 mil megawatts até 2017.
Apesar de ter sofrido uma baixa no ritmo de novas instalações durante a crise financeira de 2008 e 2009, a indústria eólica vem amadurecendo como uma tecnologia limpa, capaz de reduzir as emissões de carbono e também impulsionar o crescimento econômico dos países.
“Este ainda será um ano difícil para a energia eólica na América do Norte, mas vemos sinais de recuperação", diz o analista sênior Peter Asmus. "A região está produzindo turbinas mais eficientes, que geram energia a custos mais baixos”. Segundo Asmus, um dos focos da expansão do setor será nos parques eólicos offshore, na costa marítima.
Apesar de ter sofrido uma baixa no ritmo de novas instalações durante a crise financeira de 2008 e 2009, a indústria eólica vem amadurecendo como uma tecnologia limpa, capaz de reduzir as emissões de carbono e também impulsionar o crescimento econômico dos países.
“Este ainda será um ano difícil para a energia eólica na América do Norte, mas vemos sinais de recuperação", diz o analista sênior Peter Asmus. "A região está produzindo turbinas mais eficientes, que geram energia a custos mais baixos”. Segundo Asmus, um dos focos da expansão do setor será nos parques eólicos offshore, na costa marítima.
Monumento solar é atração em Buenos Aires
Um dos lugares mais característicos de Buenos Aires, a Recoleta é considerada por muitos o bairro mais parisiense da cidade. Com arquiteturas de traços elegantes, lá é possível encontrar museus, boutiques e galerias.
Mas não é só isso que chama atenção em Recoleta. Um dia ensolarado, combinado com a tecnologia, revela um monumento belo e inesperado: o Generalis Floralis, uma escultura em forma de uma flor, projetada pelo arquiteto Eduardo Catalano.
Instalada na praça das Nações Unidas, a enorme superfície metálica abre suas pétalas com o reflexo dos raios solares durante o dia. Feita de alumínio e aço, a arquitetura mede 23 m e pesa 18 t. Ao cair da noite, a flor se fecha e emana uma luz vermelha, durante o ciclo de escuridão.
No entanto, há exceções. Em quatro noites do ano ela permanece aberta: 25 de maio - o dia da Revolução Argentina - 21 de setembro - quando começa a primavera - e dia 24 e 31 de dezembro.
Estado vai ficar com 9% das receitas da exploração de gás na costa algarvia
O secretário de Estado da Energia, em declarações aos jornalistas no final da assinatura do acordo, afirmou que ainda não seria possível "calcular as receitas para o Estado porque depende daquilo que for encontrado na prospeção nos próximos três a oito anos", acrescentando, contudo, que Portugal poderá assegurar "o abastecimento de gás por poucos anos".
Henrique Gomes disse que este acordo "vem na sequência de uma série de atividades que nos últimos meses" o Governo tem vindo "a desenvolver", nomeadamente na prospeção no mar ao largo da Figueira da Foz e de Peniche e ainda no alto mar ao largo de Sines.
"Conseguimos importantes contrapartidas para o Estado (...) e como se trata de uma exploração de gás os impactos ambientais serão praticamente nulos", observou Henrique Gomes, acrescentando que o investimento "terá algum impacto positivo para as populações na medida em que parte dos `royalties` [parte das receitas entregue ao Estado] serão aplicados no desenvolvimento local".
Henrique Gomes disse que este acordo "vem na sequência de uma série de atividades que nos últimos meses" o Governo tem vindo "a desenvolver", nomeadamente na prospeção no mar ao largo da Figueira da Foz e de Peniche e ainda no alto mar ao largo de Sines.
"Conseguimos importantes contrapartidas para o Estado (...) e como se trata de uma exploração de gás os impactos ambientais serão praticamente nulos", observou Henrique Gomes, acrescentando que o investimento "terá algum impacto positivo para as populações na medida em que parte dos `royalties` [parte das receitas entregue ao Estado] serão aplicados no desenvolvimento local".
EDP Renováveis e Cimpor premiadas em Espanha
A EDP Renováveis, a Cimpor e a HC Energia são as três empresas galardoadas na edição deste ano dos Prémios Excelência do Círculo de Empresários e Gestores Espanhóis e Portugueses (CEGEP), entregues hoje em Madrid.
"Os prémios reconhecem as empresas espanholas de capital português que mais contribuíram para a geração de riqueza e emprego", refere a CEGEP, organização que atua como ponto de encontro entre empresários, e a sociedade civil de Portugal e Espanha.
Os prémios reconhecem empresas que se destacaram pelo "valor acrescentado" - que mede o contributo da empresa para a economia nacional - pela rentabilidade de capitais (que mede a remuneração da empresa aos acionistas) e pela produtividade real.
"Os prémios reconhecem as empresas espanholas de capital português que mais contribuíram para a geração de riqueza e emprego", refere a CEGEP, organização que atua como ponto de encontro entre empresários, e a sociedade civil de Portugal e Espanha.
Os prémios reconhecem empresas que se destacaram pelo "valor acrescentado" - que mede o contributo da empresa para a economia nacional - pela rentabilidade de capitais (que mede a remuneração da empresa aos acionistas) e pela produtividade real.
Europeus, brasileiros e chineses na corrida à EDP
A primeira fase da privatização da EDP termina hoje com a entrega das propostas ao Governo, depois de terem sido enviadas cartas a cerca de uma dúzia de potenciais interessados, soube o SOL.
A expectativa do Governo para a venda dos 21% que o Estado detém na eléctrica é que «a corrida seja renhida».
Antes da apresentação das propostas, manifestaram formal ou informalmente interesse empresas como a EDF e a GDF Suez (francesas), a E.ON e a RWE (alemãs), a Gas Natural (espanhola), a Electrobras (brasileira) e a Three Gorges Corporationa (chinesa).
O objectivo do Governo era concluir esta privatização ainda este ano, mas o processo tem vindo a derrapar e já se admite que a operação só se concretize no início de 2012.
A expectativa do Governo para a venda dos 21% que o Estado detém na eléctrica é que «a corrida seja renhida».
Antes da apresentação das propostas, manifestaram formal ou informalmente interesse empresas como a EDF e a GDF Suez (francesas), a E.ON e a RWE (alemãs), a Gas Natural (espanhola), a Electrobras (brasileira) e a Three Gorges Corporationa (chinesa).
O objectivo do Governo era concluir esta privatização ainda este ano, mas o processo tem vindo a derrapar e já se admite que a operação só se concretize no início de 2012.
China lamenta pedido dos EUA investigação antidumping na importação de baterias solares
Indústrias norte-americanas produtoras de baterias solares pediram esta semana que o Departamento de Comércio e a Comissão de Comércio Internacional dos EUA realizem investigações antidumping e antisubsídios em produtos similares chineses importados para os Estados Unidos.
O porta-voz do Departamento de Comércio Justo de Importação e Exportação do Ministério do Comércio da China se manifestou sobre o assunto na quinta-feira (20), dizendo que o governo chinês está extremamente atento e lamenta o pedido de investigação.
O porta-voz do Departamento de Comércio Justo de Importação e Exportação do Ministério do Comércio da China se manifestou sobre o assunto na quinta-feira (20), dizendo que o governo chinês está extremamente atento e lamenta o pedido de investigação.
Carros movidos a energia solar atravessam a Austrália
A Austrália sediou uma corrida de automóveis, ambientalmente correta. A ideia da disputa é a gestão de energia. Os carros só podem circular com energia proveniente de fontes renováveis e totalmente limpas.
Nesta semana, as equipes de corrida, com veículos movidos energia solar, enfrentaram fogo, calor escaldante, baterias de carros explodindo e cangurus bebês ao longo da rodovia, durante todo o trajeto do Outback australiano.
O 11º Desafio Solar Mundial começou no último domingo (16) em Darwin. As equipes, que representam universidades de todo o mundo percorreram quase três mil quilômetros de terreno acidentado pelo coração da Austrália. Atingindo a velocidade máxima de mais de 70 quilômetros por hora. Cada carro solar foi acompanhado por veículos de apoio, os quais deveriam parar todas as tardes, às 17h e acampar à noite, onde quer que estivessem.
Nesta semana, as equipes de corrida, com veículos movidos energia solar, enfrentaram fogo, calor escaldante, baterias de carros explodindo e cangurus bebês ao longo da rodovia, durante todo o trajeto do Outback australiano.
O 11º Desafio Solar Mundial começou no último domingo (16) em Darwin. As equipes, que representam universidades de todo o mundo percorreram quase três mil quilômetros de terreno acidentado pelo coração da Austrália. Atingindo a velocidade máxima de mais de 70 quilômetros por hora. Cada carro solar foi acompanhado por veículos de apoio, os quais deveriam parar todas as tardes, às 17h e acampar à noite, onde quer que estivessem.
Panasonic desiste de plano de expansão em energia solar
A Panasonic desistirá do plano de transformar uma fábrica japonesa de painel de TVs de plasma em uma unidade de produção de painéis solares, em meio à grande concorrência e às exportações menos competitivas diante do iene forte, disse uma fonte que tem conhecimento direto no assunto.
A fabricante japonesa considerou enviar para uma fábrica em Xangai (China) o equipamento que utiliza na produção de painéis para televisores de plasma, mas desistiu do plano e vai parar de fabricar o produto na unidade japonesa.
Assim como a concorrente Sony, a Panasonic enfrenta prejuízos na divisão de televisores. Nessa quinta-feira, uma fonte disse à Reuters que a Panasonic reduzirá a produção de painéis de TV de plasma e cortará milhares de empregos, em meio às perdas apuradas pela unidade de televisores e à concorrência de outras companhias asiáticas, como a Samsung Electronics.
A fabricante japonesa considerou enviar para uma fábrica em Xangai (China) o equipamento que utiliza na produção de painéis para televisores de plasma, mas desistiu do plano e vai parar de fabricar o produto na unidade japonesa.
Assim como a concorrente Sony, a Panasonic enfrenta prejuízos na divisão de televisores. Nessa quinta-feira, uma fonte disse à Reuters que a Panasonic reduzirá a produção de painéis de TV de plasma e cortará milhares de empregos, em meio às perdas apuradas pela unidade de televisores e à concorrência de outras companhias asiáticas, como a Samsung Electronics.
Cidade austríaca se transforma em ícone da revolução verde
A localidade austríaca de Gussing passou em menos de 20 anos de lugar esquecido, cujos habitantes tinham de escolher entre a emigração e o desemprego, para um ícone bem-sucedido da "revolução verde" na Europa.
Gussing, um povoado de 4 mil habitantes, é o único município na União Europeia (UE) que reduziu desde 1995 suas emissões de gases de efeito estufa em mais de 95%, mudança que ajudou a atrair investimentos, empregos fixos, trabalhadores de alta qualificação e cerca de 30 mil ecoturistas por ano.
É único município da Europa que, desde 2005, gera mais energia renovável do que precisa. Vendendo o excedente, lucra cerca de 4 milhões de euros anuais em receita para os cofres municipais.
Gussing, um povoado de 4 mil habitantes, é o único município na União Europeia (UE) que reduziu desde 1995 suas emissões de gases de efeito estufa em mais de 95%, mudança que ajudou a atrair investimentos, empregos fixos, trabalhadores de alta qualificação e cerca de 30 mil ecoturistas por ano.
É único município da Europa que, desde 2005, gera mais energia renovável do que precisa. Vendendo o excedente, lucra cerca de 4 milhões de euros anuais em receita para os cofres municipais.
17 de outubro de 2011
Europa: A esperança energética que vem do deserto
Criada há dois anos, a Fundação Desertec fez a Europa olhar com outros olhos os países do Norte de África e Médio Oriente. Isto porque a organização não-governamental vê nesta região a solução para a carência energética da Europa no horizonte de 2050. A ideia passa por criar uma rede de produção eléctrica a partir de centrais fotovoltaicas e parques eólicos nestes países emergentes, que depois será ligada aos centros de consumo europeus.
Para já, têm sido dados passos firmes em direcção a este objectivo. No mesmo ano em que a Fundação foi criada, doze empresas – tanto europeias como do Norte de África – juntaram-se ao projecto criando a Dii GmbH, uma joint venture de base industrial que visa acelerar a implementação do conceito Desertec. Daí que esta parceria seja a responsável por elaborar um plano técnico detalhado para a implementação desta supergrid.
Para já, têm sido dados passos firmes em direcção a este objectivo. No mesmo ano em que a Fundação foi criada, doze empresas – tanto europeias como do Norte de África – juntaram-se ao projecto criando a Dii GmbH, uma joint venture de base industrial que visa acelerar a implementação do conceito Desertec. Daí que esta parceria seja a responsável por elaborar um plano técnico detalhado para a implementação desta supergrid.
Projecto MIT Portugal estuda mobilidade eléctrica na Ilha do Corvo
O Projecto MIT (Massachusetts Institute of Technology) Portugal está a implementar, no Arquipélago dos Açores a iniciativa Green Islands, que tem como objectivo criar um laboratório em tempo real sobre energia limpa e mobilidade
A ilha do Corvo foi escolhida para ser a primeira a implementar o projecto por ser pequena e, consequentemente, ter distâncias curtas o que garante uma melhor utilização dos veículos eléctricos.
O MIT vai apresentar o projecto à União Europeia, ao Governo e às empresas e está a criar um grande consórcio que começará a trabalhar nos próximos seis a nove meses.
A ilha do Corvo foi escolhida para ser a primeira a implementar o projecto por ser pequena e, consequentemente, ter distâncias curtas o que garante uma melhor utilização dos veículos eléctricos.
O MIT vai apresentar o projecto à União Europeia, ao Governo e às empresas e está a criar um grande consórcio que começará a trabalhar nos próximos seis a nove meses.
Ford apresenta bicicleta eléctrica urbana
A Ford apresentou um surpreendente complemento à sua gama de veículos... de duas rodas! Chama-se E-Bike e, como o nome indica, trata-se de uma bicicleta com propulsão eléctrica. A marca da oval azul acrescenta-lhe design de ponta!
Segundo Axel Wilke, Director da personalização de veículos da Divisão de Atendimento ao Cliente da Ford Europa, «as E-Bikes são elemento importante da mobilidade eléctrica urbana. Mais e mais pessoas estão a utilizar as E-Bikes para deslocações de curta distância e estão a tornar-se confortáveis com o conceito de mobilidade eléctrica».
Desenvolvida pela equipa de design da Ford, liderada pelo Director Executivo de Design Martin Smith, em parceria com a cyber-Wear, a marca alemã por detrás dos produtos da popular Lifestyle Collection da Ford, a Ford E-Bike Concept foi criada de raíz para agradar tanto a homens como a mulheres.
Folha artificial sintetiza combustível a partir da luz solar
Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) criaram uma espécie de folha de árvore articificial capaz de criar combustível a partir da luz do sol. O protótipo recebeu esse nome porque, tanto quando a folha de uma árvore, consegue sintetizar um combustível químico e armazená-lo para gerar energia mais tarde.
Composta de uma célula de silício - mesmo material usado nas placas fotovoltaicas -, que tem mateirias catalisadores diferentes colados a cada uma de suas faces, a folha artificial não precisa de sistemas de controle externos. Em um tanque com água, o dispositivo começa a gerar bolhas, algumas de oxigênio e outras de hidrogênio. Se o recipiente tiver uma barreira que separe as duas correntes de bolhas, é possível armazená-las e utilizá-las mais tarde para a geração de energia. O exemplo citado pelos pesquisadores no artigo publicado na revista Science é o de usar as bolhas em uma célula que recombine os dois elementos químicos, transformando-os novamente em água, e libere corrente elétrica no processo.
Composta de uma célula de silício - mesmo material usado nas placas fotovoltaicas -, que tem mateirias catalisadores diferentes colados a cada uma de suas faces, a folha artificial não precisa de sistemas de controle externos. Em um tanque com água, o dispositivo começa a gerar bolhas, algumas de oxigênio e outras de hidrogênio. Se o recipiente tiver uma barreira que separe as duas correntes de bolhas, é possível armazená-las e utilizá-las mais tarde para a geração de energia. O exemplo citado pelos pesquisadores no artigo publicado na revista Science é o de usar as bolhas em uma célula que recombine os dois elementos químicos, transformando-os novamente em água, e libere corrente elétrica no processo.
Glintt aposta em Évora para parque fotovoltaico
Um parque fotovoltaico com cerca de 2 900 painéis solares, que vão ser produzidos em Évora, vai «nascer» na periferia desta cidade alentejana, num investimento de quatro milhões de euros da Glintt -- Global Intelligent Technologies.
«É um projeto com duas iniciativas em paralelo. Por um lado, vamos buscar tecnologia estrangeira para adaptá-la e produzir painéis solares em Évora. Por outro, vamos produzir energia solar», disse hoje à agência Lusa Manuel Mira Godinho, Chief Executive Officer (CEO) da Glintt.
«É um projeto com duas iniciativas em paralelo. Por um lado, vamos buscar tecnologia estrangeira para adaptá-la e produzir painéis solares em Évora. Por outro, vamos produzir energia solar», disse hoje à agência Lusa Manuel Mira Godinho, Chief Executive Officer (CEO) da Glintt.
Designers criam carregador solar para carros
Ter todos os dispositivos eletrônicos com as baterias sempre carregadas não é tarefa simples, principalmente para as pessoas que passam horas nas ruas – longe de uma tomada. Para solucionar este problema, os designer da “Quirky community” criaram o Ray, um carregador solar para carros.
Na construção do carregador os designers pensaram em uma maneira de criar um modelo que tenha aproveitamento máximo da luz solar, sem muito esforço por parte do usuário.
Utilizando uma porta USB adaptada para inúmeros aparelhos portáteis, o carregador solar possui uma bateria compacta, que armazena energia suficiente para carregar completamente um telefone celular.
EDP Renováveis alcança no Brasil o melhor nível de produção eólica
A EDP Renováveis fechou o terceiro trimestre deste ano com um factor de utilização de 40% nos seus parques eólicos no Brasil, o nível mais alto de aproveitamento de toda a capacidade de geração da companhia, que também está presente nos Estados Unidos (EUA), Espanha, Portugal e outros países europeus.
No terceiro trimestre o "load factor" médio da EDP Renováveis foi de 21%, influenciado positivamente pelo factor de utilização de 40% no Brasil, mas limitado por níveis mais baixos de aproveitamento nos principais mercados de operação (21% nos EUA e em Espanha, 25% em Portugal e 18% no resto da Europa).
No conjunto dos primeiros nove meses do ano o factor de utilização da EDP Renováveis no Brasil foi de 34%, igualmente o mais elevado de todas as operações do grupo português, que de janeiro a setembro teve um "load factor" médio de 28%, segundo os resultados operacionais divulgados através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
No terceiro trimestre o "load factor" médio da EDP Renováveis foi de 21%, influenciado positivamente pelo factor de utilização de 40% no Brasil, mas limitado por níveis mais baixos de aproveitamento nos principais mercados de operação (21% nos EUA e em Espanha, 25% em Portugal e 18% no resto da Europa).
No conjunto dos primeiros nove meses do ano o factor de utilização da EDP Renováveis no Brasil foi de 34%, igualmente o mais elevado de todas as operações do grupo português, que de janeiro a setembro teve um "load factor" médio de 28%, segundo os resultados operacionais divulgados através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Eletricidade vai subir menos de 5% em 2012 com adiamento de custos
De acordo com as fontes próximas da negociação, foi esta a solução que o ministro da Economia encontrou para que, em 2012, os portugueses não se deparassem com um aumento de cerca de 30 por cento na fatura de eletricidade. Álvaro Santos Pereira tinha afirmado no final de setembro que, quando chegou ao Governo, "estava projetada uma subida de 30 por cento do preço da eletricidade para os consumidores e 55 por cento para as empresas", acrescentando que estaria a trabalhar "com muito empenho para que tal não aconteça".
Estes custos, que não entrarão na fatura dos portugueses em 2012 mas sim nos anos seguintes, têm a ver com duas fortes razões: um diferimento excecional para 2013 dos custos em 2010 pela cessação antecipada dos Contratos de Aquisição de Energia (CAE), os chamados custos de manutenção de equilíbrio contratual (CMEC), e um outro diferimento por cinco anos relativo ao custo das energias renováveis, conforme diretiva da União Europeia.
Estes custos, que não entrarão na fatura dos portugueses em 2012 mas sim nos anos seguintes, têm a ver com duas fortes razões: um diferimento excecional para 2013 dos custos em 2010 pela cessação antecipada dos Contratos de Aquisição de Energia (CAE), os chamados custos de manutenção de equilíbrio contratual (CMEC), e um outro diferimento por cinco anos relativo ao custo das energias renováveis, conforme diretiva da União Europeia.
Guiné-Bissau: UE lança projecto 5,7 M€ para energia renovável
A delegação da União Europeia na Guiné-Bissau lançou um projecto orçado em 5,7 milhões de euros para fornecer energia renovável às populações das regiões de Bissorã (norte) e Gabu (leste) no âmbito da luta contra a pobreza naquelas zonas.
O secretário de Estado da Energia guineense, Wasna Papai Danfá, disse que as duas regiões, das mais populosas do país além de Bissau, são também das zonas em que o Estado tem "imensas dificuldades" no fornecimento de energia às populações.
O governante explicou igualmente que o acesso à energia "é um problema real" na Guiné-Bissau sobretudo no interior, onde vive cerca de 70% da população. Apenas 2% das zonas rurais da Guiné- Bissau têm energia eléctrica, acrescentou Papai Danfá.
O secretário de Estado da Energia guineense, Wasna Papai Danfá, disse que as duas regiões, das mais populosas do país além de Bissau, são também das zonas em que o Estado tem "imensas dificuldades" no fornecimento de energia às populações.
O governante explicou igualmente que o acesso à energia "é um problema real" na Guiné-Bissau sobretudo no interior, onde vive cerca de 70% da população. Apenas 2% das zonas rurais da Guiné- Bissau têm energia eléctrica, acrescentou Papai Danfá.
11 de outubro de 2011
Espanha: Primeira central solar à escala comercial
Em Espanha, perto da aldeia de Fuentes de Andalucía, foi inaugurada a maior e primeira central de energia solar de concentração construída à escala comercial.
Dois mil seiscentos e cinquenta grandes espelhos direcionam os raios solares para um recetor no topo de uma torre de 137 metros. Mesmo sem sol, a energia armazenada pode gerar eletricidade para 15 horas.
“A produção de eletricidade é mais elevada no verão que no inverno, mas é um projeto para operar durante todo o ano”, sublinhou o diretor técnico da central.
Dois mil seiscentos e cinquenta grandes espelhos direcionam os raios solares para um recetor no topo de uma torre de 137 metros. Mesmo sem sol, a energia armazenada pode gerar eletricidade para 15 horas.
“A produção de eletricidade é mais elevada no verão que no inverno, mas é um projeto para operar durante todo o ano”, sublinhou o diretor técnico da central.
Casa made in Portugal estreia-se na Solar Decathlon Europe
O objectivo é criar casas mais eficientes, sustentáveis e que tirem partido de todas as tecnologias ligadas ao sector das renováveis. E a competição académica Solar Decathlon é um exemplo disso mesmo. Começou nos Estados Unidos, em 2002, mas a Universidade Politécnica de Madrid conseguiu trazer o concurso para a Europa no ano passado e prepara agora a segunda edição, agendada para 2012.
Já este ano a Solar Decathlon Europe recebeu da Comissão Europeia o prémio europeu de Energia Sustentável, na categoria de Comunicação. O galardão anual recompensa as melhoras iniciativas de promoção das energias renováveis e eficiência energética da União Europeia. Para além da «excelente experiência de aprendizagem», a Comissão considera que o programa mostra o potencial de colaboração entre a esfera pública e o mundo empresarial, «especialmente na tarefa de projectar e construir habitações sustentáveis com tecnologias solares de ponta».
Já este ano a Solar Decathlon Europe recebeu da Comissão Europeia o prémio europeu de Energia Sustentável, na categoria de Comunicação. O galardão anual recompensa as melhoras iniciativas de promoção das energias renováveis e eficiência energética da União Europeia. Para além da «excelente experiência de aprendizagem», a Comissão considera que o programa mostra o potencial de colaboração entre a esfera pública e o mundo empresarial, «especialmente na tarefa de projectar e construir habitações sustentáveis com tecnologias solares de ponta».
Banif: Venda de projecto solar em Portugal pode ser "positivo" para a Martifer
O Banif IB diz que a venda de um projecto de energia solar em Portugal é "potencialmente positivo" para a Martifer.
A Martifer Solar chegou a acordo para vender um projecto de energia solar com capacidade de 22 MW em Portugal, segundo noticia o "Diário Económico", sem avançar o montante da operação.
A analista do Banif, Sofia Cordeiro, diz que a notícia é boa porque que pode permitir “executar de forma atempada” a redução da dívida prevista pela empresa. Mas realça que existe o risco de a venda ter ocorrido a um valor inferior à avaliação tendo, nesse caso, um impacto negativo no preço-alvo da cotada.
A veda do projecto solar constitui “um sinal positivo no sentido em que pode permitir à Martifer executar o compromisso financeiro de redução da dívida face ao nível de 2010”, diz o Banif IB na nota de análise divulgada esta manhã.
A Martifer Solar chegou a acordo para vender um projecto de energia solar com capacidade de 22 MW em Portugal, segundo noticia o "Diário Económico", sem avançar o montante da operação.
A analista do Banif, Sofia Cordeiro, diz que a notícia é boa porque que pode permitir “executar de forma atempada” a redução da dívida prevista pela empresa. Mas realça que existe o risco de a venda ter ocorrido a um valor inferior à avaliação tendo, nesse caso, um impacto negativo no preço-alvo da cotada.
A veda do projecto solar constitui “um sinal positivo no sentido em que pode permitir à Martifer executar o compromisso financeiro de redução da dívida face ao nível de 2010”, diz o Banif IB na nota de análise divulgada esta manhã.
CEO da Eletrobras confirma oferta por 21% da EDP
A Eletrobras vai avançar com uma oferta pela posição que o Estado português detém na EDP e acredita que pode ganhar a corrida.
A informação está a ser avançada pelo Valor Económico, que cita o CEO da eléctrica estatal brasileira, José da Costa Carvalho Neto.
"O negócio é importante e estratégico para a Eletrobras avançar com o seu programa de internacionalização", afirmou o presidente da eléctrica, em declarações telefónicas a partir da Bulgária, onde participou num jantar de homenagem à presidente Dilma Rousseff.
José da Costa Carvalho prevê que a corrida pela posição na EDP vai ser muito disputada, mas considera que a Eletrobras é tida em boa consideração junto das autoridades portuguesas com quem esteve recentemente.
A informação está a ser avançada pelo Valor Económico, que cita o CEO da eléctrica estatal brasileira, José da Costa Carvalho Neto.
"O negócio é importante e estratégico para a Eletrobras avançar com o seu programa de internacionalização", afirmou o presidente da eléctrica, em declarações telefónicas a partir da Bulgária, onde participou num jantar de homenagem à presidente Dilma Rousseff.
José da Costa Carvalho prevê que a corrida pela posição na EDP vai ser muito disputada, mas considera que a Eletrobras é tida em boa consideração junto das autoridades portuguesas com quem esteve recentemente.
Londres planeja maior ponte solar do mundo
Ares futuristas começam a recobrir um histórico símbolo da capital inglesa. Construída na era do vapor, em 1886, a ponte de Blackfriars, sobre o rio Tâmisa, em Londres, se tonará em breve a maior ponte solar do mundo.
A estrutura vitoriana passa por um retrofit, com conclusão em 2012, para se transformar em uma estação de trem movida pela energia gerada por mais de 4 mil paineis fotovoltaicos.
A largada para a modernização da ponte ferroviária foi dada nesta terça, com a instalação do primeiro painel solar. Ao final, serão seis mil metros quadrados de teto solar, o maior do mundo, capaz de produzir 900 mil kWh anualmente.
Quando concluída, a nova estação deverá receber 24 trens por hora. Metade da energia necessária para essa movimentação será suprida pela geração alternativa, o que vai evitar a emissão de 511 toneladas de CO2 na atmosfera.
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