O Brasil, que já possui 51 parques eólicos em operação, com capacidade instalada de 937 MW, vai ganhar mais nove unidades. O BNDES aprovou o financiamento de R$ 790,3 milhões para a construção de oito deles no Ceará (com capacidade total de 211,5 MW) e o nono em Tramandaí, no Rio Grande do Sul (que terá 70 MW de potência instalada).
Além destes, outros 18 projetos estão em construção, com mais 500,8 MW para entrar em operação ao longo deste ano (inclua-se aqui o Parque Eólico de Tramandaí). Em outras palavras, as autorizações para investimentos em energia eólica cuja construção ainda não foi iniciada já atingem 3.600 MW, distribuídos por 134 projetos.
Os recursos agora aprovados serão destinados a oito sociedades de propósito específico (SPEs) constituídas pelo Grupo IMPSA em parceria com o Fundo de Investimento do FGTS - FI FGTS, exclusivamente para os projetos. O BNDES financiará, de forma indireta, R$ 562,6 milhões a serem repassados pela Caixa Econômica Federal.
29 de março de 2011
Empresas chinesas lideram mercado mundial de bateria para energia solar
Segundo informou a imprensa alemã, as empresas chinesas se tornaram as maiores produtoras mundiais de bateria para energia solar em 2010.
Conforme seleção produzida pela revista Photon, especializada na indústria de energia solar, quatro empresas chinesas entraram no ranking dos dez maiores fabricantes globais de bateria para energia solar. A parcela ocupada pelas companhias chinesas no mercado internacional do setor também aumentou de 38,1%, em 2009, para 47,8%, no ano passado.
A revista mostrou ainda que a indústria de energia solar cresceu significativamente no ano passado. Em comparação com 2009, o volume global de produção de baterias para energia solar aumentou em 118%.
Conforme seleção produzida pela revista Photon, especializada na indústria de energia solar, quatro empresas chinesas entraram no ranking dos dez maiores fabricantes globais de bateria para energia solar. A parcela ocupada pelas companhias chinesas no mercado internacional do setor também aumentou de 38,1%, em 2009, para 47,8%, no ano passado.
A revista mostrou ainda que a indústria de energia solar cresceu significativamente no ano passado. Em comparação com 2009, o volume global de produção de baterias para energia solar aumentou em 118%.
Zhang Lei – empreendedor de energia eólica
O Parque Industrial de Jiangyin, um distrito da cidade de Wuxi, na província de Jiangsu, leste da China, é o centro de produção e administração de equipamentos de usina eólica na China. A zona industrial foi fundada em 2007 e serve para empreendimentos de alta tecnologia. No programa de hoje, vamos conhecer Zhang Lei, um dos jovens empreendedores do parque de Jiangyin.
Zhang é dono de uma companhia de energia eólica. No telão do Departamento de Engenharia da empresa está renovando os parâmetros de 33 unidades da usina eólica em Fujian, província localizada no sudeste da China. O responsável, Xie Dekui, mostra que a empresa possui várias usinas em todo o país:
"Aqui é o centro de monitoramento que abrange todo o mundo. Supervisionamos em tempo real as condições dos geradores de eletricidade. Estamos criando um novo conceito que é a geração elétrica inteligente, gerenciada por controle remoto. Assim podemos controlar todas as unidades em um lugar só e até solucionar possíveis problemas. Atualmente temos mais de 200 geradores de eletricidade pela força do vento e mais 100 estão em construção."
Zhang é dono de uma companhia de energia eólica. No telão do Departamento de Engenharia da empresa está renovando os parâmetros de 33 unidades da usina eólica em Fujian, província localizada no sudeste da China. O responsável, Xie Dekui, mostra que a empresa possui várias usinas em todo o país:
"Aqui é o centro de monitoramento que abrange todo o mundo. Supervisionamos em tempo real as condições dos geradores de eletricidade. Estamos criando um novo conceito que é a geração elétrica inteligente, gerenciada por controle remoto. Assim podemos controlar todas as unidades em um lugar só e até solucionar possíveis problemas. Atualmente temos mais de 200 geradores de eletricidade pela força do vento e mais 100 estão em construção."
Eólica gigante pode abastecer 30 mil casas
A maior turbina eólica do mundo está instalada em Emden, na Alemanha. Foi construída em 2007, com 6 megawatts (MW) de potência, pela Enercom.
Entretanto, em 2009 esta turbina E-126 foi repotenciada tendo sido aumentada a sua capacidade para 7,5 MW.
Em 2010 foram instaladas 24 na Alemanha e na Bélgica do modelo E-126.
Markbygden, na Suécia, deverá receber o maior parque eólico do mundo, com 1.101 turbinas distribuídas por 500 quilómetros quadrados, as quais deverão representar uma capacidade instalada de 4000 MW. Markbygden fica no norte da Suécia e o parque eólico que ali vai surgir será composto principalmente de aerogeradores Enercon E-126 de 7.5 MW.
Entretanto, em 2009 esta turbina E-126 foi repotenciada tendo sido aumentada a sua capacidade para 7,5 MW.
Em 2010 foram instaladas 24 na Alemanha e na Bélgica do modelo E-126.
Markbygden, na Suécia, deverá receber o maior parque eólico do mundo, com 1.101 turbinas distribuídas por 500 quilómetros quadrados, as quais deverão representar uma capacidade instalada de 4000 MW. Markbygden fica no norte da Suécia e o parque eólico que ali vai surgir será composto principalmente de aerogeradores Enercon E-126 de 7.5 MW.
França e Tunísia assinam acordo na área de energia renovável
A Tunísia e França assinaram, em Túnis, um acordo sobre um arranjo administrativo para o desenvolvimento e a utilização racional das energias renováveis.
Rubricado pelo ministro tunisino da Indústria e Tecnologia, Abdelaziz Rassaa, e pelo seu colega francês da Economia, Finanças e Indústria, Eric Besson, este acordo visa estabelecer uma cooperação institucional e técnica com vista à realização de projetos no domínio das energias renováveis.
Em virtude deste protocolo que se inscreve no quadro dos Planos Solares Tunisinos (PST) e Mediterrânicos (PSM), as duas partes trabalharão para reforçar a sua cooperação energética através, nomeadamente, da assistência e da contribuição para a execução de programas e de projetos comuns.
Rubricado pelo ministro tunisino da Indústria e Tecnologia, Abdelaziz Rassaa, e pelo seu colega francês da Economia, Finanças e Indústria, Eric Besson, este acordo visa estabelecer uma cooperação institucional e técnica com vista à realização de projetos no domínio das energias renováveis.
Em virtude deste protocolo que se inscreve no quadro dos Planos Solares Tunisinos (PST) e Mediterrânicos (PSM), as duas partes trabalharão para reforçar a sua cooperação energética através, nomeadamente, da assistência e da contribuição para a execução de programas e de projetos comuns.
Energia nuclear poderia ser «taxada» para financiar eólicas
O empresário e promotor da energia nuclear Pedro Sampaio Nunes considera que faria sentido instalar em Portugal uma central nuclear e criar uma taxa especial para que esta forma de energia financiasse as eólicas.
«Na Alemanha, a [chanceler] Angela Merkel criou uma taxa especial no nuclear para financiar as eólicas, coisa que se tivéssemos em Portugal um reator nuclear faria sentido. Com um diferencial de custo de uma geração nuclear podemos ter margem para financiar dentro do sector as formas de energia que ainda são muito caras», disse Pedro Sampaio Nunes em entrevista à agência Lusa.
Numa análise ao setor energético na sequência de um pico nos combustíveis e de uma crise nuclear no Japão, o especialista recordou que a «diversificação energética em Portugal faz-se com combustíveis fósseis, que estão numa escalada e que têm um impacto muito grande no custo por megawatt/hora».
«Na Alemanha, a [chanceler] Angela Merkel criou uma taxa especial no nuclear para financiar as eólicas, coisa que se tivéssemos em Portugal um reator nuclear faria sentido. Com um diferencial de custo de uma geração nuclear podemos ter margem para financiar dentro do sector as formas de energia que ainda são muito caras», disse Pedro Sampaio Nunes em entrevista à agência Lusa.
Numa análise ao setor energético na sequência de um pico nos combustíveis e de uma crise nuclear no Japão, o especialista recordou que a «diversificação energética em Portugal faz-se com combustíveis fósseis, que estão numa escalada e que têm um impacto muito grande no custo por megawatt/hora».
Está a ser construído reactor para usar energia do sol
A ciência está em marcha para criar um reactor que reproduz as reacções nucleares que ocorrem no sol, dando origem a uma energia limpa, segura e inesgotável. Há já projectos e conhecimento, mas falta ainda a viabilidade comercial, escreve a Lusa.
A energia nuclear é aquela que se liberta em transformações do núcleo dos átomos, que constituem a matéria, e há dois processos de obter quantidades significativas de energia, explicou à agência Lusa Carlos Varandas, director do Centro de Fusão Nuclear, do Instituto Superior Técnico (Lisboa).
Um desses processos é a fissão nuclear, que consiste na desintegração de átomos de elementos pesados como o urânio e que é o utilizado nas centrais nucleares. O outro é a fusão nuclear, a coalescência de dois átomos leves, como o hidrogénio.
«Em ambos os casos há redução de massa e essa redução de massa multiplicada pelo quadrado da velocidade da luz dá origem a uma libertação de energia» em grandes quantidades para a atmosfera, explicou o cientista.
A energia nuclear é aquela que se liberta em transformações do núcleo dos átomos, que constituem a matéria, e há dois processos de obter quantidades significativas de energia, explicou à agência Lusa Carlos Varandas, director do Centro de Fusão Nuclear, do Instituto Superior Técnico (Lisboa).
Um desses processos é a fissão nuclear, que consiste na desintegração de átomos de elementos pesados como o urânio e que é o utilizado nas centrais nucleares. O outro é a fusão nuclear, a coalescência de dois átomos leves, como o hidrogénio.
«Em ambos os casos há redução de massa e essa redução de massa multiplicada pelo quadrado da velocidade da luz dá origem a uma libertação de energia» em grandes quantidades para a atmosfera, explicou o cientista.
Energia: Carros elétricos vão percorrer o país a partir de hoje para populações experimentarem
Durante os próximos dois meses, 25 cidades portuguesas vão receber a visita de carros elétricos tipicamente citadinos para que as populações possam ter a experiência de uma condução ecológica e silenciosa.
A experiência começou hoje no Parque das Nações, em Lisboa, e teve como piloto o secretário de Estado da Energia e Inovação, Carlos Zorrinho.
Durante o fim-de-semana, o volante fica à disposição dos cidadãos que queiram inscrever-se no stand montado no local por uma marca europeia com tradição no mercado português.
A experiência começou hoje no Parque das Nações, em Lisboa, e teve como piloto o secretário de Estado da Energia e Inovação, Carlos Zorrinho.
Durante o fim-de-semana, o volante fica à disposição dos cidadãos que queiram inscrever-se no stand montado no local por uma marca europeia com tradição no mercado português.
Bill Clinton pede que Brasil lidere o mundo no século XIX
Após elogios sobre soluções brasileiras para energias renováveis, redução do desmatamento, diminuição da emissão de carbono, remédios genéricos, entre outras, o ex-presidente americano Bill Clinton afirmou neste sábado, em Manaus, que espera a liderança do Brasil na mudança global em direção a um mundo sustentável. "Se eu fosse um político brasileiro hoje, saindo do pesadelo da inflação, e com tudo isso realizado, me perguntaria o que eles querem que façamos mais. Quero que o Brasil lidere o mundo no século 21", afirmou durante o 2º Fórum Mundial de Sustentabilidade.
Por meio da William J. Clinton Foundation, o 42º presidente dos Estados Unidos realiza trabalhos sociais na África, América Latina e Ásia, e visita constantemente países que enfrentam grandes desafios. Com esta bagagem, ele não hesitou em declarar que o Brasil tem reservado um grande papel no cenário global. Segundo ele, a experiência do País pode dar respostas para combater a desigualdade, a instabilidade e a insustentabilidade - os três maiores desafios atuais da humanidade, segundo ele.
Por meio da William J. Clinton Foundation, o 42º presidente dos Estados Unidos realiza trabalhos sociais na África, América Latina e Ásia, e visita constantemente países que enfrentam grandes desafios. Com esta bagagem, ele não hesitou em declarar que o Brasil tem reservado um grande papel no cenário global. Segundo ele, a experiência do País pode dar respostas para combater a desigualdade, a instabilidade e a insustentabilidade - os três maiores desafios atuais da humanidade, segundo ele.
Cientistas usam bactérias para criar novo combustível a partir de CO2 e energia solar
Na produção deste combustível alternativo são utilizados dois tipos de bactérias para criar hidrocarbonetos que podem ser convertidos em combustível.
Investigadores da Universidade do Minnesota anunciaram a criação de um combustível alternativo. No processo são utilizadas dois tipos de bactérias para criar hidrocarbonetos a partir de luz solar e CO2, um gás com efeito de estufa. Estes hidrocarbonetos podem ser transformados em combustível, denominado pelos cientistas como “petróleo renovável”.
O processo inicia-se com a bactéria fotossintética Synechococcus que converte dióxido de carbono (CO2) em açúcares, na presença de energia solar. Estes açúcares são depois transformados em ácidos gordos pela bactéria Shewanella.
Investigadores da Universidade do Minnesota anunciaram a criação de um combustível alternativo. No processo são utilizadas dois tipos de bactérias para criar hidrocarbonetos a partir de luz solar e CO2, um gás com efeito de estufa. Estes hidrocarbonetos podem ser transformados em combustível, denominado pelos cientistas como “petróleo renovável”.
O processo inicia-se com a bactéria fotossintética Synechococcus que converte dióxido de carbono (CO2) em açúcares, na presença de energia solar. Estes açúcares são depois transformados em ácidos gordos pela bactéria Shewanella.
Projecto pioneiro para produzir energia eléctrica inaugurado quarta-feira
Um projecto para produzir energia eléctrica a partir de água para abastecimento público vai ser inaugurado quarta-feira. A empresa responsável espera ter lucros que permitam baixar a tarifa da água.
O investimento da Aquapor, que detém a Águas do Vouga, chegou aos 250 mil euros, mas a empresa conta ter retorno desse investimento com a venda de energia à rede eléctrica nacional.
O conceito é simples, mas ainda não tinha sido experimentado em Portugal. Passa pela instalação de uma turbina numa conduta de água e, a partir daí, produzir energia eléctrica.
«Tratamos a água, injectamos a água numa conduta e antes de ela chegar ao reservatório de água tratada passa pelas pás da turbina, usando assim a pressão que tem a mais para produzir a energia que chega às nossas casas», explicou Diogo Faria de Oliveira, administrador da Aquapor.
O investimento da Aquapor, que detém a Águas do Vouga, chegou aos 250 mil euros, mas a empresa conta ter retorno desse investimento com a venda de energia à rede eléctrica nacional.
O conceito é simples, mas ainda não tinha sido experimentado em Portugal. Passa pela instalação de uma turbina numa conduta de água e, a partir daí, produzir energia eléctrica.
«Tratamos a água, injectamos a água numa conduta e antes de ela chegar ao reservatório de água tratada passa pelas pás da turbina, usando assim a pressão que tem a mais para produzir a energia que chega às nossas casas», explicou Diogo Faria de Oliveira, administrador da Aquapor.
Japoneses, alemães e espanhóis protestam contra o nuclear
Cerca de 1200 pessoas protestaram esta tarde na capital japonesa, exigindo o encerramento das centrais nucleares. Os manifestantes caminharam pelas ruas de Tóquio, levantando cartazes a apelar ao uso das renováveis e ao fim da nuclear.
"Não a Fukushima, não a Chernobyl", gritavam os manifestantes no Japão, que temem outro acidente nuclear.
Em Espanha, cerca de 500 pessoas com máscaras manifestaram-se junto das centrais nucleares de Garoña e Almaraz, exigindo o seu encerramento.
No sábado, foi a vez de os alemães se manifestarem contra o nuclear, lembrando os riscos das radiações de Fukushima. Mais de 250.000 pessoas protestaram em Berlim, Munique, Colónia e Hamburgo, contra a política energética do país.
"Não a Fukushima, não a Chernobyl", gritavam os manifestantes no Japão, que temem outro acidente nuclear.
Em Espanha, cerca de 500 pessoas com máscaras manifestaram-se junto das centrais nucleares de Garoña e Almaraz, exigindo o seu encerramento.
No sábado, foi a vez de os alemães se manifestarem contra o nuclear, lembrando os riscos das radiações de Fukushima. Mais de 250.000 pessoas protestaram em Berlim, Munique, Colónia e Hamburgo, contra a política energética do país.
21 de março de 2011
Potência instalada de eólica e biogás cresceu em 2010
O total da potência instalada renovável atingiu 9 490 MW, no final de Dezembro de 2010, segundo as estatísticas da Direcção-Geral da Energia e Geologia. O aumento de potência, relativamente a Novembro, verificou-se na potência instalada eólica e no biogás.
A produção total de energia eléctrica, a partir de fontes de energias renováveis, cresceu 52 por cento em 2010, relativamente a 2009. Para este crescimento contribuiu fortemente o comportamento da componente hídrica, que cresceu 84 por cento em 2010. Este crescimento foi bastante mais acentuado no primeiro semestre (+128 por cento), abrandando depois significativamente, tendo-se já só registado um acréscimo de 32 por cento nos últimos seis meses do ano.
A produção eólica, em 2010, cresceu 21 por cento relativamente a 2009, e à semelhança do que sucedeu com a produção hídrica, aumentou acentuadamente no primeiro semestre (+49 por cento).
No que se refere à potência instalada eólica, foi praticamente atingida a meta inicialmente prevista de 4000 MW instalados no final de 2010.
A produção total de energia eléctrica, a partir de fontes de energias renováveis, cresceu 52 por cento em 2010, relativamente a 2009. Para este crescimento contribuiu fortemente o comportamento da componente hídrica, que cresceu 84 por cento em 2010. Este crescimento foi bastante mais acentuado no primeiro semestre (+128 por cento), abrandando depois significativamente, tendo-se já só registado um acréscimo de 32 por cento nos últimos seis meses do ano.
A produção eólica, em 2010, cresceu 21 por cento relativamente a 2009, e à semelhança do que sucedeu com a produção hídrica, aumentou acentuadamente no primeiro semestre (+49 por cento).
No que se refere à potência instalada eólica, foi praticamente atingida a meta inicialmente prevista de 4000 MW instalados no final de 2010.
Peugeot e MOBI.E promovem roadshow de mobilidade eléctrica
O “Electric Tour” vai levar a mobilidade eléctrica aos cidadãos e empresas, de norte a sul do país, que aceitem o desafio de experimentar as vantagens do automóvel eléctrico e de uma rede inteligente.
Focados na estratégia de redução de emissões e na promoção de alternativas sustentáveis de mobilidade, a Peugeot Portugal e o MOBI.E, entidade coordenadora da Rede de Mobilidade Eléctrica, avançam, em parceria, com o projecto “Electric Tour”, o primeiro roadshow nacional de automóveis eléctricos, que irá percorrer 25 cidades portuguesas, entre os dias 26 de Março e 28 de Maio.
Projecto pioneiro a nível europeu, o “Electric Tour” vai abrir os caminhos da mobilidade eléctrica a todos os cidadãos e empresas, de norte a sul do país, que aceitem o desafio de experimentar as vantagens do automóvel eléctrico e de uma rede inteligente, ao serviço das pessoas e da sustentabilidade das cidades.
Focados na estratégia de redução de emissões e na promoção de alternativas sustentáveis de mobilidade, a Peugeot Portugal e o MOBI.E, entidade coordenadora da Rede de Mobilidade Eléctrica, avançam, em parceria, com o projecto “Electric Tour”, o primeiro roadshow nacional de automóveis eléctricos, que irá percorrer 25 cidades portuguesas, entre os dias 26 de Março e 28 de Maio.
Projecto pioneiro a nível europeu, o “Electric Tour” vai abrir os caminhos da mobilidade eléctrica a todos os cidadãos e empresas, de norte a sul do país, que aceitem o desafio de experimentar as vantagens do automóvel eléctrico e de uma rede inteligente, ao serviço das pessoas e da sustentabilidade das cidades.
Tecnologia pode dar origem a gadgets que funcionam sem bateria
Memórias fabricadas com nanotubos são mais velozes e exigem quantidade de energia cem vezes menor, que pode ser fornecida pela luz solar.
Engenheiros da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, desenvolveram uma tecnologia para memórias de consumo ultrabaixo de energia, o que pode levar à criação de aparelhos portáteis capazes de passar semanas sem precisar de recarga das baterias.
Os estudos, supervisionados pelo professor assistente Eric Pop, foram divulgados no final da semana passada na publicação Science Express.
Por enquanto, a equipe logrou êxito no armazenamento de algumas dezenas de bytes nesse tipo de memória. A intenção é chegar a um modelo de blocos de memória que possam operar em conjunto.
Engenheiros da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, desenvolveram uma tecnologia para memórias de consumo ultrabaixo de energia, o que pode levar à criação de aparelhos portáteis capazes de passar semanas sem precisar de recarga das baterias.
Os estudos, supervisionados pelo professor assistente Eric Pop, foram divulgados no final da semana passada na publicação Science Express.
Por enquanto, a equipe logrou êxito no armazenamento de algumas dezenas de bytes nesse tipo de memória. A intenção é chegar a um modelo de blocos de memória que possam operar em conjunto.
Pepsi lança garrafa em material 100% renovável
A PepsiCo lançou a primeira garrafa de plástico PET integralmente composta por recursos 100% renováveis, à base de plantas, reduzindo significativamente a «pegada» de carbono.
O recipiente é composto de matérias-primas biológicas, incluindo gramíneas, casca de pinheiro e cascas de milho, explica a empresa.
Combinando processos biológicos e químicos, a companhia identificou métodos de criação de uma estrutura molecular idêntica à dos produtos PET (tereftalato de polietileno) à base de petróleo. O resultado é «uma garrafa com um aspecto, textura e nível de protecção de produtos semelhantes aos das embalagens PET já existentes», segundo o divulgado em comunicado.
Em 2012 arranca a fase piloto de produção da nova garrafa. Posteriormente está prevista a sua comercialização em massa.
«Esta importante inovação representa um marco revolucionário para a PepsiCo e para a indústria de bebidas, e é resultado directo do compromisso que assumimos na pesquisa e desenvolvimento», afirmou a presidente e CEO da PepsiCo, Indra Nooyi.
O recipiente é composto de matérias-primas biológicas, incluindo gramíneas, casca de pinheiro e cascas de milho, explica a empresa.
Combinando processos biológicos e químicos, a companhia identificou métodos de criação de uma estrutura molecular idêntica à dos produtos PET (tereftalato de polietileno) à base de petróleo. O resultado é «uma garrafa com um aspecto, textura e nível de protecção de produtos semelhantes aos das embalagens PET já existentes», segundo o divulgado em comunicado.
Em 2012 arranca a fase piloto de produção da nova garrafa. Posteriormente está prevista a sua comercialização em massa.
«Esta importante inovação representa um marco revolucionário para a PepsiCo e para a indústria de bebidas, e é resultado directo do compromisso que assumimos na pesquisa e desenvolvimento», afirmou a presidente e CEO da PepsiCo, Indra Nooyi.
Angela Merkel promete mais renováveis e menos nuclear
Num discurso perante o Bundestag (câmara baixa do parlamento alemão), Merkel disse que "a catástrofe no Japão tem dimensões apocalípticas".
No início da semana, Merkel anunciou uma moratória de três meses a uma decisão de prolongar o tempo de vida das sete centrais nucleares mais antigas da Alemanha (que tem atualmente 17 centrais em operação).
"Queremos chegar rapidamente à era das energias renováveis. Esse é o nosso objetivo", disse Merkel.
No ano passado, Merkel havia adotado uma lei para prolongar o tempo de vida das centrais nucleares alemãs, contrariando o prazo estipulado pelo governo anterior (sociais-democratas do SPD e Verdes), que apontava para o fim do recurso ao nuclear até 2020.
No início da semana, Merkel anunciou uma moratória de três meses a uma decisão de prolongar o tempo de vida das sete centrais nucleares mais antigas da Alemanha (que tem atualmente 17 centrais em operação).
"Queremos chegar rapidamente à era das energias renováveis. Esse é o nosso objetivo", disse Merkel.
No ano passado, Merkel havia adotado uma lei para prolongar o tempo de vida das centrais nucleares alemãs, contrariando o prazo estipulado pelo governo anterior (sociais-democratas do SPD e Verdes), que apontava para o fim do recurso ao nuclear até 2020.
Energias renováveis produziram 52% da electricidade consumida em 2010
Em 2010, 52% da electricidade consumida em Portugal teve origem de fontes renováveis, segundo estatísticas publicadas pela Direcção Geral de Energia e Geologia, tendo o total da potência instalada renovável atingido 9 490 MW, no final do ano passado. A produção total de energia eléctrica, a partir de fonte de energia renováveis, cresceu 52,2% em 2010, relativamente a 2009. Para este crescimento contribuiu fortemente o comportamento da sua componente hídrica que cresceu 84%, tendo a componente eólica crescido 21%.
Fundo Petrolífero pode ajudar a desenvolver economia
O economista angolano Afonso Chipepe afirmou hoje, em Luanda, que o Fundo Petrolífero, apreciado recentemente pelo Executivo angolano, para financiar projectos do sectores da energia e águas, poderá, a curto prazo, trazer benefícios importantes para o desenvolvimento da economia de Angola.
“O sector industrial, hoteleiro, agrícola, hospitalar e a população em geral precisam de energia e água, para produzirem riqueza”, disse Afonso Chipepe em declarações à Angop.
Na óptica do economista, deve-se investir fortemente em sistemas de energia renováveis, como a solar e a eólica, onde as principais componentes (baterias) são fáceis de substituir.
"Estes sistemas são fáceis de manusear e podem ser utilizados nos lugares mais recônditos do nosso país, ou seja, ali onde a energia leva três a cinco anos para chegar", disse.
“O sector industrial, hoteleiro, agrícola, hospitalar e a população em geral precisam de energia e água, para produzirem riqueza”, disse Afonso Chipepe em declarações à Angop.
Na óptica do economista, deve-se investir fortemente em sistemas de energia renováveis, como a solar e a eólica, onde as principais componentes (baterias) são fáceis de substituir.
"Estes sistemas são fáceis de manusear e podem ser utilizados nos lugares mais recônditos do nosso país, ou seja, ali onde a energia leva três a cinco anos para chegar", disse.
Empresas britânicas vêm ao Brasil em buscas de novos negócios em energia
Companhias brasileiras interessadas em formar parcerias podem se inscrever para participar de evento e se reunir com os principais empresários britânicos do setor.
A demanda por energia no mundo deve aumentar 50% nos próximos 20 anos, e com isso é preciso encontrar novas e mais eficientes formas de produção. A fim de fomentar novos negócios e em busca de alternativas de produção com baixa emissão de carbono, uma comissão formada por mais de 40 representantes de companhias britânicas de energia, incluindo petróleo e gás, eólica e subsea (águas profundas), virá ao Brasil nos dias 21 a 25 de março para se reunir com empresas brasileiras do setor.
A missão comercial está ligada ao maior evento de negócios de energia planejado e organizado pela UKTI em um país estrangeiro em 2011. A conferência “UK Energy in Brazil” será realizada no dia 22, no Hotel Intercontinental, no Rio de Janeiro, incluindo workshops com as empresas britânicas sobre sua experiência e novas tecnologias.
O Reino Unido é o 14º maior produtor de óleo e gás do mundo, gerando 2,5 milhões de barris de óleo por dia. O setor de energia gera uma receita de US$ 140 bilhões de negócios nacionais e internacionais, empregando cerca de 600 mil pessoas. A expectativa é aumentar essa receita para US$ 300 bilhões e empregar 1 milhão de pessoas até 2030.
A demanda por energia no mundo deve aumentar 50% nos próximos 20 anos, e com isso é preciso encontrar novas e mais eficientes formas de produção. A fim de fomentar novos negócios e em busca de alternativas de produção com baixa emissão de carbono, uma comissão formada por mais de 40 representantes de companhias britânicas de energia, incluindo petróleo e gás, eólica e subsea (águas profundas), virá ao Brasil nos dias 21 a 25 de março para se reunir com empresas brasileiras do setor.
A missão comercial está ligada ao maior evento de negócios de energia planejado e organizado pela UKTI em um país estrangeiro em 2011. A conferência “UK Energy in Brazil” será realizada no dia 22, no Hotel Intercontinental, no Rio de Janeiro, incluindo workshops com as empresas britânicas sobre sua experiência e novas tecnologias.
O Reino Unido é o 14º maior produtor de óleo e gás do mundo, gerando 2,5 milhões de barris de óleo por dia. O setor de energia gera uma receita de US$ 140 bilhões de negócios nacionais e internacionais, empregando cerca de 600 mil pessoas. A expectativa é aumentar essa receita para US$ 300 bilhões e empregar 1 milhão de pessoas até 2030.
Governo chinês favorece desenvolvimento de novas energia
As novas energias estão ganhando a atenção de todo o mundo devido à crescente alta do preço do petróleo no mercado internacional e à poluição ambiental motivada pelo consumo de carvão e eletricidade. As diretrizes para explorar energias renováveis, como é o caso das eólicas e solares, estão incluídas no relatório de trabalho de 2011 elaborado pelo governo chinês e divulgado na sessão anual da Assembleia Popular Nacional, encerrada no dia 14 de março. De acordo com o 12º plano quinquenal, a China vai elevar para 11,4% o consumo de energias alternativas na matriz energética do país. De ponto de vista estratégico, o desenvolvimento do setor de energia renovável é visto com bons olhos pelos chineses.
As novas energias referem-se a energias limpas e renováveis, entre elas a eólica, solar, nuclear e hídrica. A China é um país com abundantes recursos solares e vantagens na geração de eletricidade fotovoltaica. Na comparação com outros tipos de energia, a fotovoltaica não é poluente nem ruidosa. É tida como uma energia segura e tecnologicamente madura.
A China registra alto crescimento no setor fotovoltaico e já é o maior país do mundo em produção de equipamentos para este fim. Ji Baofang, presidente da Companhia Jinlong, disse que as principais vantagens da indústria fotovoltaica são a grande escala de produção, farta reserva de matérias-primas e tecnologias sofisticadas. Ele afirmou:
"Contamos com cinco ou seis fábricas com capacidade de produção superior a mil megawatts, e dezenas preparadas para gerar 500 megawatts. Entre os produtos do mesmo gênero, os da China são os de custo mais baixo."
As novas energias referem-se a energias limpas e renováveis, entre elas a eólica, solar, nuclear e hídrica. A China é um país com abundantes recursos solares e vantagens na geração de eletricidade fotovoltaica. Na comparação com outros tipos de energia, a fotovoltaica não é poluente nem ruidosa. É tida como uma energia segura e tecnologicamente madura.
A China registra alto crescimento no setor fotovoltaico e já é o maior país do mundo em produção de equipamentos para este fim. Ji Baofang, presidente da Companhia Jinlong, disse que as principais vantagens da indústria fotovoltaica são a grande escala de produção, farta reserva de matérias-primas e tecnologias sofisticadas. Ele afirmou:
"Contamos com cinco ou seis fábricas com capacidade de produção superior a mil megawatts, e dezenas preparadas para gerar 500 megawatts. Entre os produtos do mesmo gênero, os da China são os de custo mais baixo."
Príncipe Carlos visita Portugal no final do mês com relações comerciais na agenda
O príncipe Carlos de Inglaterra e a mulher, Camilla, duquesa da Cornualha, visitam Portugal de 28 a 30 de março, na primeira etapa de uma deslocação que os levará ainda a Espanha e Marrocos.
As relações comerciais, as energias renováveis e o mar são temas em destaque nesta visita, anunciou hoje a embaixada britânica em Lisboa, indicando que o programa da visita ainda está a ser ultimado e deverá ser divulgado apenas no final da próxima semana.
A Presidência da República, divulgou na passada segunda-feira uma nota sobre a visita, referindo que logo no primeiro dia, o príncipe de Gales será recebido no Palácio de Belém pelo Chefe de Estado português, Aníbal Cavaco Silva.
As relações comerciais, as energias renováveis e o mar são temas em destaque nesta visita, anunciou hoje a embaixada britânica em Lisboa, indicando que o programa da visita ainda está a ser ultimado e deverá ser divulgado apenas no final da próxima semana.
A Presidência da República, divulgou na passada segunda-feira uma nota sobre a visita, referindo que logo no primeiro dia, o príncipe de Gales será recebido no Palácio de Belém pelo Chefe de Estado português, Aníbal Cavaco Silva.
"Madeira não atingiu metas da energia renovável", diz Helder Spínola
"Aludindo a uma notícia no Telejornal da RTP-Madeira (ontem à noite) e outra no Jornal da Madeira (hoje) em que, mais uma vez, o Governo Regional, através do vice-presidente Dr. Cunha e Silva, afirma que a Madeira já ultrapassou, 10 anos antes, a meta de energia renovável da União Europeia para 2020, e não obstante reconhecer algum impulso que tem sido dado a esta área nos últimos anos, não posso deixar de esclarecer que isso não corresponde à realidade", diz Hélder Spínola, da Quercus.
"Na verdade, a percentagem de energias renováveis a que o Governo Regional se refere diz respeito apenas à energia eléctrica e a meta de 20% de energia renovável em 2020 na União Europeia diz respeito a todas as formas de energia", acrescenta, em nota enviada à redacção.
"Tendo em conta que a energia eléctrica na Madeira não é, de longe, a forma de energia mais consumida (pelo menos 60% da energia que consumimos é nos sector dos transportes e, portanto, é combustível fóssil), mesmo que se esteja a produzir actualmente por fontes renováveis 20% da electricidade continuamos muito longe da meta Europeia de, em 2020, garantirmos 20% de toda a energia por fontes renováveis (...) Tendo em conta o peso da energia eléctrica no total da energia consumida na Madeira e Porto Santo, julgo que não deverá ir para além dos 10%", conclui.
"Na verdade, a percentagem de energias renováveis a que o Governo Regional se refere diz respeito apenas à energia eléctrica e a meta de 20% de energia renovável em 2020 na União Europeia diz respeito a todas as formas de energia", acrescenta, em nota enviada à redacção.
"Tendo em conta que a energia eléctrica na Madeira não é, de longe, a forma de energia mais consumida (pelo menos 60% da energia que consumimos é nos sector dos transportes e, portanto, é combustível fóssil), mesmo que se esteja a produzir actualmente por fontes renováveis 20% da electricidade continuamos muito longe da meta Europeia de, em 2020, garantirmos 20% de toda a energia por fontes renováveis (...) Tendo em conta o peso da energia eléctrica no total da energia consumida na Madeira e Porto Santo, julgo que não deverá ir para além dos 10%", conclui.
Carros eléctricos são mais procurados pelas empresas
Gestão de custos e incentivos fiscais fazem que muitas empresas comprem carros eléctricos.
Um road show para mostrar ao País as vantagens de conduzir um carro eléctrico - zero emissão de dióxido de carbono para a atmosfera, custos reduzidos na manutenção e condução suave e silenciosa. O Electric Tour é a mais recente iniciativa de uma das principais marcas de automóveis, a Peugeot (com o seu iOn), em parceria com a MOBI.E (entidade coordenadora da rede de mobilidade eléctrica), e que irá percorrer 25 cidades de norte a sul do País, de 26 de Março a 28 de Maio. Cada cidade tem um percurso definido para o test drive e a experimentação do sistema de carregamento da MOBI.E, sempre acompanhado por profissionais que responderão às principais dúvidas, as mesmas que têm chegado aos construtores automóveis que lançaram o carro eléctrico.
Um sinal deste interesse está no estudo recente da Cetelem, que indica que Portugal é dos países da Europa o mais optimista com a chegada dos automóveis híbridos e eléctricos - 82% dos jovens afirmam que utilizariam mais o carro no futuro se tivesse um destes modelos, enquanto os indivíduos com mais de 50 anos essa percentagem atinge os 78%. A nível europeu, sete em cada dez jovens afirmam que utilizariam mais frequentemente o carro se este fosse menos poluente.
Um road show para mostrar ao País as vantagens de conduzir um carro eléctrico - zero emissão de dióxido de carbono para a atmosfera, custos reduzidos na manutenção e condução suave e silenciosa. O Electric Tour é a mais recente iniciativa de uma das principais marcas de automóveis, a Peugeot (com o seu iOn), em parceria com a MOBI.E (entidade coordenadora da rede de mobilidade eléctrica), e que irá percorrer 25 cidades de norte a sul do País, de 26 de Março a 28 de Maio. Cada cidade tem um percurso definido para o test drive e a experimentação do sistema de carregamento da MOBI.E, sempre acompanhado por profissionais que responderão às principais dúvidas, as mesmas que têm chegado aos construtores automóveis que lançaram o carro eléctrico.
Um sinal deste interesse está no estudo recente da Cetelem, que indica que Portugal é dos países da Europa o mais optimista com a chegada dos automóveis híbridos e eléctricos - 82% dos jovens afirmam que utilizariam mais o carro no futuro se tivesse um destes modelos, enquanto os indivíduos com mais de 50 anos essa percentagem atinge os 78%. A nível europeu, sete em cada dez jovens afirmam que utilizariam mais frequentemente o carro se este fosse menos poluente.
Ministro sugere ônibus verde e trem magnético
O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, sugeriu na manhã desta quinta-feira (17) que o ônibus movido a hidrogênio e o trem de levitação magnética desenvolvidos pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) sejam usados como meio de transporte nos aeroportos do Rio durante a Copa de 2014 e os Jogos de 2016.
O ônibus híbrido movido a eletricidade e a hidrogênio e o trem que dispensa a utilização de trilhos e de rodas foram desenvolvidos pela Coppe (Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro).
Mercadante sugeriu que o trem, batizado de Maglev-Cobra, faça a ligação entre os terminais 1 e 2 do Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, na Ilha do Governador, na zona norte, e que o ônibus transporte passageiros entre este aeroporto e o Santos Dumont, localizado no centro do Rio.
O ônibus híbrido movido a eletricidade e a hidrogênio e o trem que dispensa a utilização de trilhos e de rodas foram desenvolvidos pela Coppe (Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro).
Mercadante sugeriu que o trem, batizado de Maglev-Cobra, faça a ligação entre os terminais 1 e 2 do Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, na Ilha do Governador, na zona norte, e que o ônibus transporte passageiros entre este aeroporto e o Santos Dumont, localizado no centro do Rio.
A Roménia é o novo paraíso da energia eólica. Saiba porquê.
A portuguesa EDP Renováveis, a espanhola Iberdrola ou a austríaca OMV/Petrom são algumas das empresas que estão a olhar para o mercado romeno como “um dos últimos locais da Europa onde há condições atraentes” para desenvolver projectos de energia eólica.
Segundo explica o Financial Times, a Roménia tem ventos fortes, grandes áreas despovoadas e um generoso sistema de incentivos governamentais à criação de parques eólicos. Três argumentos que estão a levar as empresas energéticas europeias a “correrem” para aquele país.
O FT dá o exemplo da vila de Fantanele, onde as turbinas eólicas foram, numa fase inicial, mal recebidas – “as pessoas estavam cépticas ao início, por causa da azáfama durante a sua construção e a preocupação de que as suas culturas seriam estragadas”, explicou Gheorghe Popescu, presidente da câmara – mas agora são consideradas indispensáveis, ao ponto da população local lutar por elas.
“Muitas das pessoas estão a perguntar se as empresas energéticas vão aumentar o parque, porque querem que as turbinas cheguem também aos seus terrenos”, afirma Gheorghe Popescu.
Com um rendimento médio de 100 euros por mês, a população local consegue angariar, por ano, perto de 3.000 euros só do aluguer do terreno.
Segundo explica o Financial Times, a Roménia tem ventos fortes, grandes áreas despovoadas e um generoso sistema de incentivos governamentais à criação de parques eólicos. Três argumentos que estão a levar as empresas energéticas europeias a “correrem” para aquele país.
O FT dá o exemplo da vila de Fantanele, onde as turbinas eólicas foram, numa fase inicial, mal recebidas – “as pessoas estavam cépticas ao início, por causa da azáfama durante a sua construção e a preocupação de que as suas culturas seriam estragadas”, explicou Gheorghe Popescu, presidente da câmara – mas agora são consideradas indispensáveis, ao ponto da população local lutar por elas.
“Muitas das pessoas estão a perguntar se as empresas energéticas vão aumentar o parque, porque querem que as turbinas cheguem também aos seus terrenos”, afirma Gheorghe Popescu.
Com um rendimento médio de 100 euros por mês, a população local consegue angariar, por ano, perto de 3.000 euros só do aluguer do terreno.
Espanhóis e Indianos projectam usina gigante em Tapes, Brasil.
Executivos da Impel, da Espanha, e da Suzlon, da Índia, apresentaram ao governador Tarso Genro o projeto de um parque eólico a ser instalado em Tapes, com capacidade para gerar 588 megawatts (MW) de energia.
Eles também pediram a ajuda do governo gaúcho para “facilitar” a montagem de uma fábrica de componentes para aerogeradores, incluindo capacitores eletrônicos de alta tecnologia.
O município, a 103 km ao sul de Porto Alegre, poderá se transformar no maior pólo de energia eólica da América Latina.
O projeto, com custo estimado em R$ 1,2 bilhão, prevê 20 parques com 14 aerogeradores cada um, totalizando 280 torres. As medições realizadas na cidade durante os últimos 12 meses confirmaram o potencial de geração do vento, avaliado como superior a Osório, onde a capacidade é de 150 megawatts (MW).
Conforme o representante da fábrica de aerogeradores indiana, Tulsi Tanti, pela posição privilegiada, a cidade tem excelente potencial para gerar energia eólica até 16 vezes mais do que o país produz hoje. Ressaltou, ainda, que até o fim do ano serão instalados dois aerogeradores de 4,2 megawatts (MW) de energia (2,1 MW cada um) como teste.
Eles também pediram a ajuda do governo gaúcho para “facilitar” a montagem de uma fábrica de componentes para aerogeradores, incluindo capacitores eletrônicos de alta tecnologia.
O município, a 103 km ao sul de Porto Alegre, poderá se transformar no maior pólo de energia eólica da América Latina.
O projeto, com custo estimado em R$ 1,2 bilhão, prevê 20 parques com 14 aerogeradores cada um, totalizando 280 torres. As medições realizadas na cidade durante os últimos 12 meses confirmaram o potencial de geração do vento, avaliado como superior a Osório, onde a capacidade é de 150 megawatts (MW).
Conforme o representante da fábrica de aerogeradores indiana, Tulsi Tanti, pela posição privilegiada, a cidade tem excelente potencial para gerar energia eólica até 16 vezes mais do que o país produz hoje. Ressaltou, ainda, que até o fim do ano serão instalados dois aerogeradores de 4,2 megawatts (MW) de energia (2,1 MW cada um) como teste.
Crise nuclear eleva procura
Os efeitos do terramoto no Japão e da crise nuclear sobre o sector de energia devem elevar a procura do petróleo e contribuir para manter alto o preço das matérias-primas.
Greg Priddy, analista de petróleo da consultoria norte-americana Eurasia Group, disse que centaris térmicas movidas a óleo que estavam desactivadas no Japão podem ser accionadas para compensar a paralisação das centrais nucleares.
“Isso pode elevar os preços do óleo leve”, afirmou.
As centrais térmicas respondem por 67 por cento da capacidade de energia do Japão, segundo maior consumidor mundial de petróleo, de acordo com dados da Agência Internacional de Energia (IEA). Daquela percentagem, 10 por cento são movidas a óleo e praticamente todas são accionadas somente em momentos de pico da procura japonesa.
Priddy referiu que o impacto imediato do accionamento das térmicas a óleo pode ser anulado por uma retracção económica no Japão e que a reflexão mundial sobre o uso da energia nuclear deve estimular o uso do petróleo.
“Todos os países vão repensar os seus planos estratégicos de energia e, mesmo se a opção pela energia nuclear permanecer, o seu custo vai subir, pois vão ser feitos mais investimentos em segurança”, declarou Taís Zara, economista da Rosenberg. “Haverá um estímulo para o uso de outras fontes, como o petróleo”, disse.
Greg Priddy, analista de petróleo da consultoria norte-americana Eurasia Group, disse que centaris térmicas movidas a óleo que estavam desactivadas no Japão podem ser accionadas para compensar a paralisação das centrais nucleares.
“Isso pode elevar os preços do óleo leve”, afirmou.
As centrais térmicas respondem por 67 por cento da capacidade de energia do Japão, segundo maior consumidor mundial de petróleo, de acordo com dados da Agência Internacional de Energia (IEA). Daquela percentagem, 10 por cento são movidas a óleo e praticamente todas são accionadas somente em momentos de pico da procura japonesa.
Priddy referiu que o impacto imediato do accionamento das térmicas a óleo pode ser anulado por uma retracção económica no Japão e que a reflexão mundial sobre o uso da energia nuclear deve estimular o uso do petróleo.
“Todos os países vão repensar os seus planos estratégicos de energia e, mesmo se a opção pela energia nuclear permanecer, o seu custo vai subir, pois vão ser feitos mais investimentos em segurança”, declarou Taís Zara, economista da Rosenberg. “Haverá um estímulo para o uso de outras fontes, como o petróleo”, disse.
“Ciência Viva” inaugura exposição sobre hidrogénio na próxima terça-feira
O Centro Ciência Viva do Porto Moniz inaugura no próximo dia 22, terça-feira, a exposição “HIDROGÉNIO: QUE FUTURO NA ENERGIA”. A iniciativa agendada para as 14.30 horas decorre no âmbito do Dia Mundial da Água.
A mostra vai estar patente naquele espaço até o próximo dia 30 de Setembro e tem como objectivo informar a população em geral e as escolas, em particular, sobre a utilização do hidrogénio como alternativa e/ou como complemento às fontes de energia convencionais e provenientes de combustíveis fósseis.
Será abordada a questão do futuro do hidrogénio e os desafios energéticos do século XXI, da sua utilizaçãção ou não. Será colocada à reflexão a questão “e quando o petróleo acabar?”, a possibilidade de usar o hidrogénio como combustível ou não, a sua utilização ou não nas centrais elétricas, nos transportes, telemóveis ou portáteis e, o mais básico e essencial, como é que este gás produz energia.
A abertura da exposição vai ser precedida de um painel no qual vai ser abordado o tema do hidrogénio, enquanto possível vector energético. Este painel será encabeçado por Melim Mendes, presidente da Agência Regional da Energia e Ambiente da Região Autónoma da Madeira (AREAM).
A mostra vai estar patente naquele espaço até o próximo dia 30 de Setembro e tem como objectivo informar a população em geral e as escolas, em particular, sobre a utilização do hidrogénio como alternativa e/ou como complemento às fontes de energia convencionais e provenientes de combustíveis fósseis.
Será abordada a questão do futuro do hidrogénio e os desafios energéticos do século XXI, da sua utilizaçãção ou não. Será colocada à reflexão a questão “e quando o petróleo acabar?”, a possibilidade de usar o hidrogénio como combustível ou não, a sua utilização ou não nas centrais elétricas, nos transportes, telemóveis ou portáteis e, o mais básico e essencial, como é que este gás produz energia.
A abertura da exposição vai ser precedida de um painel no qual vai ser abordado o tema do hidrogénio, enquanto possível vector energético. Este painel será encabeçado por Melim Mendes, presidente da Agência Regional da Energia e Ambiente da Região Autónoma da Madeira (AREAM).
14 de março de 2011
Energia: Regras para ser miniprodutor de eletricidade mudam em Abril
As regras para ser miniprodutor de eletricidade vão mudar em abril, segundo o decreto-lei hoje publicado em Diário da República, que obriga a consumir pelo menos metade do produzido, caso contrário pagará coimas até os 44 mil euros.
O decreto-lei n.º 34/2011 vem definir as condições para a produção de eletricidade em instalações de pequena potência a partir da energia do sol, do vento, da água. Quem não cumprir pode pagar coimas que vão dos 100 aos 3740 euros (caso seja em nome individual) e dos 250 aos 44.800 euros (empresas).
As entidades interessadas em tornar-se miniprodutores devem inscrever-se na internet em www.renovaveisnahora.pt. Depois é-lhes indicada a quantidade de eletricidade que podem produzir. Sendo que "a potência máxima atribuível para ligação à rede é de 250 kW", lê-se no diploma.
O decreto-lei n.º 34/2011 vem definir as condições para a produção de eletricidade em instalações de pequena potência a partir da energia do sol, do vento, da água. Quem não cumprir pode pagar coimas que vão dos 100 aos 3740 euros (caso seja em nome individual) e dos 250 aos 44.800 euros (empresas).
As entidades interessadas em tornar-se miniprodutores devem inscrever-se na internet em www.renovaveisnahora.pt. Depois é-lhes indicada a quantidade de eletricidade que podem produzir. Sendo que "a potência máxima atribuível para ligação à rede é de 250 kW", lê-se no diploma.
A auto-estrada mais ecológica do mundo
(Notícia em Espanhol)
La novedosa autopista cubriría el tramo entre Los Ángeles y la costa y permitiría generar energía tanto para su consumo propio como para las poblaciones cercanas, algo que beneficiaría enormemente a los ciudadanos.
Según el propio Tham, el proyecto tendría una capacidad de generación de 115MW y se complementaría con la instalación de tanques de biocombustibles de algas, así como cantidad de puntos de recarga para coches eléctricos.
Con todo, las ideas en torno al máximo aprovechamiento de las energías renovables comienzan a rozar los proyectos más futuristas. Para éste en concreto, Mans Tham estima que serían necesarios unos 600.000 paneles solares fotovoltaicos para cubrir una distancia aproximada de 24 km. La ‘Serpiente Solar’, como se ha bautizado el proyecto, supondría toda una revolución en infraestructura, ya que combinaría una autopista que sería en sí misma una central térmica.
La novedosa autopista cubriría el tramo entre Los Ángeles y la costa y permitiría generar energía tanto para su consumo propio como para las poblaciones cercanas, algo que beneficiaría enormemente a los ciudadanos.
Según el propio Tham, el proyecto tendría una capacidad de generación de 115MW y se complementaría con la instalación de tanques de biocombustibles de algas, así como cantidad de puntos de recarga para coches eléctricos.
Con todo, las ideas en torno al máximo aprovechamiento de las energías renovables comienzan a rozar los proyectos más futuristas. Para éste en concreto, Mans Tham estima que serían necesarios unos 600.000 paneles solares fotovoltaicos para cubrir una distancia aproximada de 24 km. La ‘Serpiente Solar’, como se ha bautizado el proyecto, supondría toda una revolución en infraestructura, ya que combinaría una autopista que sería en sí misma una central térmica.
Célula organometálica produz eletricidade e química fina
Um grupo de pesquisadores suíços e italianos desenvolveu uma nova célula a combustível organometálica.
Além de gerar eletricidade, a célula produz compostos da chamada química fina, a partir de matérias-primas renováveis. E, como as demais células a combustível, ela faz seu trabalho sem deixar qualquer resíduo e sem a geração de poluentes.
"Esta célula a combustível não vai resolver os problemas energéticos do mundo," pondera o Dr. Hansjörg Grützmacher. "Mas eu acho que o fato de ela poder ser usada para fazer produtos da química fina a partir de matérias-primas renováveis, sem resíduos, é um enorme avanço."
Além de gerar eletricidade, a célula produz compostos da chamada química fina, a partir de matérias-primas renováveis. E, como as demais células a combustível, ela faz seu trabalho sem deixar qualquer resíduo e sem a geração de poluentes.
"Esta célula a combustível não vai resolver os problemas energéticos do mundo," pondera o Dr. Hansjörg Grützmacher. "Mas eu acho que o fato de ela poder ser usada para fazer produtos da química fina a partir de matérias-primas renováveis, sem resíduos, é um enorme avanço."
Privados põem Aquapor a dar lucro
Dois anos e meio após a privatização, a Aquapor é uma empresa diferente. Pelas mãos dos novos accionistas, a DST/ABB, a holding de águas e saneamento saiu do vermelho , passando de perdas 236 mil euros em 2008 para lucros de quase 6,5 milhões em 2010.
Para 2011, as expectativas são animadoras: 7,1 milhões de euros de lucro, segundo Diogo Faria de Oliveira, administrador da Aquapor.
«O crescimento tem sido um sucesso, inclusivamente superando os objectivos traçados», diz, em entrevista ao SOL, adiantando que o volume de negócios subiu em todas as participadas, numa média anual de 8,8%. A meta traçada pela gestão para o triénio 2009-2011 era chegar a 134 milhões de euros, contra os 104 milhões registados em 2008. «Mas este desígnio também vai ser superado: fechámos 2010 com 125,7 milhões de euros e no fim deste ano prevemos atingir os 146,7 milhões».
Com o mercado das concessões de águas e saneamento «praticamente parado em Portugal nos últimos dois anos», o responsável justifica o crescimento da Aquapor com o aumento natural das tarifas das concessões - aprovadas pelo regulador ERSAR - e com a legalização de ligações clandestinas e ilegais.
«Acabámos por constatar que eram em número muito superior ao que prevíamos. Graças a um grande esforço de monitorização e cadastração acabaram por aumentar em muito os proveitos», esclarece o administrador.
Para 2011, as expectativas são animadoras: 7,1 milhões de euros de lucro, segundo Diogo Faria de Oliveira, administrador da Aquapor.
«O crescimento tem sido um sucesso, inclusivamente superando os objectivos traçados», diz, em entrevista ao SOL, adiantando que o volume de negócios subiu em todas as participadas, numa média anual de 8,8%. A meta traçada pela gestão para o triénio 2009-2011 era chegar a 134 milhões de euros, contra os 104 milhões registados em 2008. «Mas este desígnio também vai ser superado: fechámos 2010 com 125,7 milhões de euros e no fim deste ano prevemos atingir os 146,7 milhões».
Com o mercado das concessões de águas e saneamento «praticamente parado em Portugal nos últimos dois anos», o responsável justifica o crescimento da Aquapor com o aumento natural das tarifas das concessões - aprovadas pelo regulador ERSAR - e com a legalização de ligações clandestinas e ilegais.
«Acabámos por constatar que eram em número muito superior ao que prevíamos. Graças a um grande esforço de monitorização e cadastração acabaram por aumentar em muito os proveitos», esclarece o administrador.
Twingo terá versão eléctrica em 2014
A Renault oferecerá uma versão eléctrica do Twingo, no segundo semestre de 2014. De acordo com Jacques Bousquet, responsável da divisão italiana da marca do losango, a aliança com a Daimler ajudou a acelerar este lançamento. Recorde-se que esta parceria contempla a partilha de uma nova plataforma, quer servirá o Twingo e um novo modelo de quatro lugares da Smart.
O Twingo Z.E será o quinto veículo eléctrico a ser lançado pela Renault.
O Twingo Z.E será o quinto veículo eléctrico a ser lançado pela Renault.
Ben & Jerry’s investe 2,4 milhões de euros em energia eólica
A Ben & Jerry’s prepara-se para investir pelo menos 2,4 milhões de euros, nos próximos cinco anos, na construção de novos parques eólicos.
O programa, que está a ser realizado em países em desenvolvimento, inclui ainda a adopção de práticas alimentares quem levem à redução da produção de metano pelas vacas.
A iniciativa faz parte de um projecto que vai levar a Ben&Jerry’s a reduzir, progressivamente, as suas emissões de CO2, como parte da sua luta contra o aquecimento global.
Esta nova aposta faz parte do ADN da Ben&Jerry’s que, recorde-se, faz do comércio justo um dos seus lemas.
Aliás, a Ben&Jerry’s foi a primeira marca de gelados em todo o mundo a utilizar ingredientes certificados de comércio justo, em 2005. Este compromisso, de resto, envolve a marca com 24 mil agricultores.
O programa, que está a ser realizado em países em desenvolvimento, inclui ainda a adopção de práticas alimentares quem levem à redução da produção de metano pelas vacas.
A iniciativa faz parte de um projecto que vai levar a Ben&Jerry’s a reduzir, progressivamente, as suas emissões de CO2, como parte da sua luta contra o aquecimento global.
Esta nova aposta faz parte do ADN da Ben&Jerry’s que, recorde-se, faz do comércio justo um dos seus lemas.
Aliás, a Ben&Jerry’s foi a primeira marca de gelados em todo o mundo a utilizar ingredientes certificados de comércio justo, em 2005. Este compromisso, de resto, envolve a marca com 24 mil agricultores.
Suzuki Burgman Fuel Cell Scooter movida a células de hidrogênio
A Suzuki vai colocar em testes uma scooter ecológica movida a células de hidrogênio, o que promete ser uma grande revolução para o mundo das duas rodas. O protótipo, chamado Burgman Fuel Cell Scooter, havia sido apresentado em 2009, e agora vai para a fase final de testes, em Londres.
A montadora japonesa pretende começar a fabricação a partir de 2015. A demora se deve à homologação da novidade, que deve ser feita em cada país componente da União Européia, primeiro grande mercado em que a scooter com zero emissão de poluentes deve ser vendida.
Para funcionar, o sistema de alimentação da Burgman armazena as células de hidrogênio em alta pressão. Após o processo de “queima”, que gera a energia para movimentar as rodas, nada de poluição é liberada na atmosfera. O sistema libera apenas vapor de água, segundo o site da Suzuki. A alimentação da célula de combustível é feita através de um tanque refrigerado a ar, com capacidade para 10 litros de hidrogênio.
Mas o "combustível" do modelo não virá somente do hidrogênio. Outra tecnologia utilizada pela fabricante é a de regeneração de energia cinética, que será armazenada através de uma bateria auxiliar, colocada no quadro da scooter.
A montadora japonesa pretende começar a fabricação a partir de 2015. A demora se deve à homologação da novidade, que deve ser feita em cada país componente da União Européia, primeiro grande mercado em que a scooter com zero emissão de poluentes deve ser vendida.
Para funcionar, o sistema de alimentação da Burgman armazena as células de hidrogênio em alta pressão. Após o processo de “queima”, que gera a energia para movimentar as rodas, nada de poluição é liberada na atmosfera. O sistema libera apenas vapor de água, segundo o site da Suzuki. A alimentação da célula de combustível é feita através de um tanque refrigerado a ar, com capacidade para 10 litros de hidrogênio.
Mas o "combustível" do modelo não virá somente do hidrogênio. Outra tecnologia utilizada pela fabricante é a de regeneração de energia cinética, que será armazenada através de uma bateria auxiliar, colocada no quadro da scooter.
Wayenergy, a electricidade que vem do chão
Em 2008, dois jovens mestrandos de Engenharia Electromecânica da Universidade da Beira Interior (UBI), Francisco Duarte e Filipe Casimiro, inventaram um sistema inovador que, aplicado ao pavimento, permite gerar energia eléctrica a partir do movimento de pessoas e veículos sobre a sua superfície.
Segundo conta a Notícias Sábado, do Diário de Notícias, este sistema pode ser aplicado em zonas de grande circulação de pessoas ou veículos, como centros comerciais, estações de transportes públicos ou até na própria estrada. Sempre que utilizado, o sistema capta a energia cinética e transforma-a em energia eléctrica.
Com esta ideia, que foi imediatamente acarinhada pelos professores do departamento de Engenharia Electromecânica da UBI, Francisco Duarte e Filipe Casimiro, hoje com 26 e 25 anos, venceram dois prémios: um organizado pelo ISCTE-IUL e MIT – Portugal Venture Competition -, no valor de cem mil euros, e outro pela EDP - Prémio Inovação/EDP Richard Branson - avaliado em cinquenta mil euros.
Segundo conta a Notícias Sábado, do Diário de Notícias, este sistema pode ser aplicado em zonas de grande circulação de pessoas ou veículos, como centros comerciais, estações de transportes públicos ou até na própria estrada. Sempre que utilizado, o sistema capta a energia cinética e transforma-a em energia eléctrica.
Com esta ideia, que foi imediatamente acarinhada pelos professores do departamento de Engenharia Electromecânica da UBI, Francisco Duarte e Filipe Casimiro, hoje com 26 e 25 anos, venceram dois prémios: um organizado pelo ISCTE-IUL e MIT – Portugal Venture Competition -, no valor de cem mil euros, e outro pela EDP - Prémio Inovação/EDP Richard Branson - avaliado em cinquenta mil euros.
EDP Renováveis conquista 50 mil novos investidores em 2010
Empresa recuperou parte dos accionistas que tinha perdido em 2009. Total está em 120 mil.
A instabilidade nas bolsas nos últimos anos tem não só aumentado a volatilidade das cotações como criado oportunidade para os investidores entrarem e saírem das acções. Na EDP Renováveis, que chegou ao mercado em Junho de 2008 - três meses antes do pico da crise financeira - essa rotação de accionistas é evidente.
De acordo com os relatórios de governo da sociedade, a Renováveis tinha, em Dezembro de 2008, "cerca de 140 mil investidores institucionais e particulares", um número que caiu para metade no ano seguinte, com a empresa a terminar 2009 com "mais de 70 mil accionistas". O ano passado foi de reconquista, com o ‘free float' da EDP Renováveis (22,5% do capital total) a abranger "mais de 120 mil investidores institucionais e particulares", ou seja, mais 50 mil face a 2009.
A instabilidade nas bolsas nos últimos anos tem não só aumentado a volatilidade das cotações como criado oportunidade para os investidores entrarem e saírem das acções. Na EDP Renováveis, que chegou ao mercado em Junho de 2008 - três meses antes do pico da crise financeira - essa rotação de accionistas é evidente.
De acordo com os relatórios de governo da sociedade, a Renováveis tinha, em Dezembro de 2008, "cerca de 140 mil investidores institucionais e particulares", um número que caiu para metade no ano seguinte, com a empresa a terminar 2009 com "mais de 70 mil accionistas". O ano passado foi de reconquista, com o ‘free float' da EDP Renováveis (22,5% do capital total) a abranger "mais de 120 mil investidores institucionais e particulares", ou seja, mais 50 mil face a 2009.
Lixeira usa energia solar para compactar lixo
Chamadas Big Belly Bins, em Cambridge, Inglaterra, as lixeiras utilizam energia solar para compactar o seu conteúdo e envia SMS para as autoridades locai quando atinge 85% da capacidade de armazenamento.
Desta maneira é possível aumentar a capacidade de armazenamento em até 8 vezes reduzindo a necessidade de esvaziar a lixeira, o que contribui para a diminuição das emissões de carbono na atmosfera. O mecanismo funciona com uma bateria, que se mantém carregada por um painel solar.
Desta maneira é possível aumentar a capacidade de armazenamento em até 8 vezes reduzindo a necessidade de esvaziar a lixeira, o que contribui para a diminuição das emissões de carbono na atmosfera. O mecanismo funciona com uma bateria, que se mantém carregada por um painel solar.
Copa movida a energia solar
As altas temperaturas e o sol sempre forte - que dura o ano todo - da região serão aproveitados pelo governo do Estado para gerar energia alternativa às comunidades do interior e à Arena Amazônica, cenário da Copa do Mundo de 2014.
Ainda em projeto, a iniciativa do “Sistema de fotovoltaico conectado na rede” que está sendo adotado nos estádios do Mineirão, em Belo Horizonte (MG), Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ) e Fonte Nova, em Salvador (BA) deve custar R$ 15 milhões. O sistema já foi utilizado nos estádios da Suíça, durante a Eurocopa de 2008 e na Alemanha na Copa de 2006.
A proposta é gerar uma potência energética de 1 megawatt em energia solar, através de placas instaladas na estrutura do estádio. Durante o dia o sistema capta energia solcar e, de noite, vai para a reserva da bateria. Isso significa 1/6 da capacidade total a ser instalada do local, que é de 6 megawatts, segundo projeções da Andrade Gutierrez, empreiteira responsável pela Arena. Para o estudo do projeto, o governo do Amazonas recebeu aporte de 100 mil euros do governo da Alemanha. Nessa fase, é discutido o potencial instalado, qual a melhor tecnologia, o preço do investimento e em quanto tempo ele será pago. Agora o governo busca parceria com a iniciativa pública e privada para sua execução.
Ainda em projeto, a iniciativa do “Sistema de fotovoltaico conectado na rede” que está sendo adotado nos estádios do Mineirão, em Belo Horizonte (MG), Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ) e Fonte Nova, em Salvador (BA) deve custar R$ 15 milhões. O sistema já foi utilizado nos estádios da Suíça, durante a Eurocopa de 2008 e na Alemanha na Copa de 2006.
A proposta é gerar uma potência energética de 1 megawatt em energia solar, através de placas instaladas na estrutura do estádio. Durante o dia o sistema capta energia solcar e, de noite, vai para a reserva da bateria. Isso significa 1/6 da capacidade total a ser instalada do local, que é de 6 megawatts, segundo projeções da Andrade Gutierrez, empreiteira responsável pela Arena. Para o estudo do projeto, o governo do Amazonas recebeu aporte de 100 mil euros do governo da Alemanha. Nessa fase, é discutido o potencial instalado, qual a melhor tecnologia, o preço do investimento e em quanto tempo ele será pago. Agora o governo busca parceria com a iniciativa pública e privada para sua execução.
Manifestantes se unem na Europa contra uso de energia nuclear após vazamento em usina no Japão
O temor de uma contaminação nuclear nas proximidades da usina Fukushima Daiichi, em Okumamachi, na província de Fukushima, após uma explosão na manhã deste sábado levou milhares de pessoas a protestar contra o uso de energia nuclear na Alemanha, na França e na Itália.
Na Alemanha, manifestantes deram as mãos e formaram uma impressionante corrente humana, que se estendeu por 45 quilômetros, ligando a usina de Neckawarstheim à cidade de Stutgart. A movimentação teve como objetivo confrontar a decisão da chanceler Ângela Merkel, que, no ano passado, prorrogou o tempo de vida das 17 usinas nucleares até 2012. Com bandeiras amarelas com os dizeres "Energia nuclear - não, obrigado", os manifestantes pediram mudança na política nuclear do país.
Em resposta ao vazamento radioativo no Japão, a chanceler alemã chamou ministros do gabinete para uma reunião neste sábado. O vazamento vem em momento difícil para Merkel, cujos aliados conservadores enfrentam três eleições estaduais em março, diante das preocupações com segurança nuclear que podem dar força a seus oponentes.
Na Alemanha, manifestantes deram as mãos e formaram uma impressionante corrente humana, que se estendeu por 45 quilômetros, ligando a usina de Neckawarstheim à cidade de Stutgart. A movimentação teve como objetivo confrontar a decisão da chanceler Ângela Merkel, que, no ano passado, prorrogou o tempo de vida das 17 usinas nucleares até 2012. Com bandeiras amarelas com os dizeres "Energia nuclear - não, obrigado", os manifestantes pediram mudança na política nuclear do país.
Em resposta ao vazamento radioativo no Japão, a chanceler alemã chamou ministros do gabinete para uma reunião neste sábado. O vazamento vem em momento difícil para Merkel, cujos aliados conservadores enfrentam três eleições estaduais em março, diante das preocupações com segurança nuclear que podem dar força a seus oponentes.
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