A mobilidade eléctrica vai aumentar com a descida de custos da tecnologia utilizada.
A mobilidade eléctrica começa a tornar-se uma realidade, mas para isso tem de existir uma integração entre ‘smart grids' e ‘smart charging' defendeu o presidente da EDP Inovação, António Vidigal, para quem grande parte da energia utilizada "deve ser renovável em 2050. Mas esta tem um problema, é volátil e intermitente".
"Devemo-nos colocar desafios difíceis, como, por exemplo, um posto de carregamento a 500 euros", realçou aquele responsável da EDP, comparando o custo do automóvel Tata Nano, de dois mil dólares, com o custo de um posto de carregamento que é de dois mil euros.
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