Ao lado das discussões sobre a instalação de usinas termoelétricas a carvão e hidroelétricas no Chile, surgem também correntes de apoio a formas alternativas de geração de energia, que não agridam o meio ambiente. A principal é a favorável à geotérmica, que, de acordo com especialistas entrevistados pelo Opera Mundi, poderia ser facilmente desenvolvida no país.
O consumo de eletricidade no Chile oscila entre seis e sete mil megawatts, e a maior demanda é oriunda da mineração, segundo dados da organização Chile Ambiente. “O setor mineiro utiliza mais de 32% da eletricidade gerada no país e, ao lado do setor industrial, supera 66% do consumo total. A demanda residencial não chega a 20% da produção energética”, explicou o ambientalista Patrício Rodrigo, diretor executivo da Corporação para a Conservação e Preservação do Ambiente.
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