Elevadas a cem metros de altura, turbinas que transformam vento em eletricidade estão se multiplicando no Sul e no Nordeste. Hoje, o País produz cerca 700 MW em parques eólicos (menos de 1% do total de energia gerada), mas esse volume deve ser quadruplicado até 2012, segundo a Abeeólica (Associação Brasileira de Energia Eólica).
Dois fatores são fundamentais para a expansão do setor: os leilões de compra de energia do governo federal, que dão garantia de rentabilidade aos projetos, e a oferta de crédito oficial que cobre até 70% do investimento realizado.
No último leilão em dezembro, o governo autorizou a compra de 1.808 MW. Segundo o presidente da Abeeólica, Ricardo Simões, a tendência é que essa marca seja ultrapassada em agosto, quando ocorre o próximo pregão para compra de energia de fontes alternativas.
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