Através da instalação e da exploração das centrais, a autarquia, enquanto microprodutor, vai "aproveitar a energia do sol" e produzir electricidade para consumo próprio e vender o excedente à rede elétrica, explicou Jorge Pulido Valente.
Além de produzir "energia limpa", o Município, através da venda do excedente da produção das centrais à rede eléctrica, "vai obter receitas", que serão distribuídas entre a InovoBeja-Empresa Municipal de Desenvolvimento (75 por cento) e a Câmara (25 por cento), frisou.
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