A Petrobras está investindo em estudos de tecnologia para uma alternativa energética limpa, contudo ainda não comercialmente viável, que vem ganhando destaque aqui no Ceará: a energia solar.
O Estado deverá, até o fim deste ano, inaugurar a primeira usina do tipo em escala comercial do Brasil, mas ainda em uma fase piloto. A estatal, pensando na diversificação das matrizes energéticas, busca alternativas que tornem este tipo de produção no País competitiva dentro do mercado. No Ceará, a SOL Tauá, empreendimento da MPX Energia, do empresário Eike Batista, está em construção e contará, até o fim do ano, com 1 MW de capacidade instalada.
A ideia é que se chegue a 50 MW, mas as atuais condições de competitividade da energia não tornam, por hora, esse projeto possível. A situação pode ser modificada, contudo, com o apoio da estatal.
"A Petrobras não tem projetos de geração e venda de energia solar. Mas está desenvolvendo pesquisas no sentido de aumentar a competitividade dessa energia, para que ela seja aplicada comercialmente", informa o gerente executivo do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes), Carlos Tadeu da Costa.
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