Renováveis vão ter um papel decisivo na redução das emissões de CO2, mas o petróleo e o gás continuarão a ser energias decisivas nos próximos 30 anos.
É necessária uma maior eficiência energética e tem de haver complementaridade entre as diferentes formas de energia para que o mundo possa continuar a evoluir defendeu Nobuo Tanaka, presidente executivo da Agência Internacional da Energia (AIE) durante a conferência "Energia, os próximos 30 anos", organizada pelo Diário Económico e pela Galp Energia, que se realizou sexta-feira no Hotel Ritz, em Lisboa. Na opinião de Tanaka a hegemonia do petróleo e do gás natural vai manter-se nos próximos 30 anos.
O presidente da AIE também destacou a necessidade de reduzir em cerca de 50% as emissões de dióxido de carbono (CO2) ao longo dos próximos 20 anos. Para isso, diz, serão necessários investimentos massivos nas energias renováveis.
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