25 de maio de 2011

Estado moçambicano recusa monopólio sobre as fontes renováveis

Os agentes privados podem explorar em Moçambique fontes de energias renováveis, tendo em vista a redução do défice energético, decidiu, na terça-feira, o Conselho de Ministros, que estabeleceu normas claras e esclarece a política aprovada em 2009.

Nesta base, disse o ministro do sector, além dos biocombustíveis, os agentes privados, que já actuam nas províncias do Maputo, Manica, Niassa, Inhambane e Cabo Delgado, podem investir noutras energias, como a térmica, eólica, solar, hidroeléctrica e geotérmica e oceânica. Basicamente, revelou, o desenvolvimento das fontes de energia renovável pode ser feito em duas direcções, numa para responder às necessidades locais de procura e noutra, para a interligação à rede nacional, o que significa uma produção média ou em grande escala que justifique a exportação do excedente.

Até a este momento, disse, cerca de 2,1 milhões pessoas consomem energia eléctrica, com base em sistemas solares, mas graças ao esforço do Fundo de Energia.

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