O presidente da Associação de Energias Renováveis (APREN) considerou hoje que os preços da eletricidade são "tudo menos transparentes" e considerou que os consumidores deveriam pagar o preço real da energia, em vez de preços artificialmente mais baixo.
"Os preços da eletricidade têm sido tudo menos transparentes. Seria uma medida importante se a forma como são constituídos os preços passasse a ser transparente e passássemos a pagar o valor real da eletricidade. A curto prazo, e nesta altura de crise, é politicamente incorreto, mas a longo prazo é [correto] ", disse à Lusa António Sá da Costa.
O mesmo responsável insistiu na importância de Portugal "deixar de ter preços que não são reais, preços políticos" e passar a ter "preços reais". António Sá da Costa recordou que o regulador dos serviços energéticos, a ERSE, vai apresentar em outubro a sua proposta de preços regulados [tarifa para consumidores domésticos] para o próximo ano.
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