O consumo de energia eléctrica subiu 5,5 por cento, nos últimos oito meses. Todavia, o aumento da produção das energias renováveis permitiu que, no mesmo período, fossem emitidas menos 3,4 milhões de toneladas de CO2, avança a Quercus.
Por um lado este foi um ano extraordinário em termos de produção de electricidade a partir de fontes renováveis, cerca de 50 por cento, sublinhou o vice-presidente da associação ambientalista, em declarações à Renascença.
«Por outro lado, por termos detectado um aumento do consumo de electricidade muito elevado, que não se verificava desde 2007, sem nenhuma justificação aparente e, por isso mesmo, a merecer a nossa atenção para que as medidas que estão em vigor se façam sentir e sejam direccionadas para estabilizar este aumento», disse.
Por um lado este foi um ano extraordinário em termos de produção de electricidade a partir de fontes renováveis, cerca de 50 por cento, sublinhou o vice-presidente da associação ambientalista, em declarações à Renascença.
«Por outro lado, por termos detectado um aumento do consumo de electricidade muito elevado, que não se verificava desde 2007, sem nenhuma justificação aparente e, por isso mesmo, a merecer a nossa atenção para que as medidas que estão em vigor se façam sentir e sejam direccionadas para estabilizar este aumento», disse.
«Deve ser feita uma investigação por parte do Ministério da Economia, para que se perceba porque é que os objectivos de eficiência energética não estão a ser conseguidos e o consumo não pára de aumentar», exorta Francisco Ferreira.
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